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sexta-feira, 28 de junho de 2013

O Maçom

Verdadeiro homem de bem, cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. É bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.

Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.

Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Não alimenta orgulho, nem ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra.

Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios nem evidenciá-los. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las.
Não se envaidece da sua riqueza, nem das suas vantagens pessoais, usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos.

Se a Sociedade colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante o Criador do Universo; usa da sua autoridade para lhes levantar a moral e não para esmagá-los com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.

Quando subordinado, de sua parte compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente.

Finalmente, o verdadeiro Maçom respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da natureza, como quer que seja respeitado os seus.

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