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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Excelentes Matérias
Obrigado por acessar, agora você tem a disposição todas as matérias clicando aqui.
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Muito obrigado
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Quatro anos
Hoje é nosso aniversário de casamento.
Quatro anos de uma eternidade.
Só tenho a agradecer a Deus, por me dar uma esposa tão abençoada, batalhadora e que me completa.
O casamento é uma benção, pois nos dá a oportunidade de crescer. Torna duas pessoas uma única, com novos pensamentos, atitudes, manias, sentimentos...
Isso nos leva a refletir e mudar, ou fazer mudar.
Nos mostra quando falar e quando calar.
Faz com que nosso Ego seja superado pelo bem comum e nos lapida a ser uma pessoa melhor.
Alessandra, me casei para lhe fazer feliz e sou muito feliz por isso.
Parabéns, obrigado por me “aturar” :)
Quatro anos de uma eternidade.
Só tenho a agradecer a Deus, por me dar uma esposa tão abençoada, batalhadora e que me completa.
O casamento é uma benção, pois nos dá a oportunidade de crescer. Torna duas pessoas uma única, com novos pensamentos, atitudes, manias, sentimentos...
Isso nos leva a refletir e mudar, ou fazer mudar.
Nos mostra quando falar e quando calar.
Faz com que nosso Ego seja superado pelo bem comum e nos lapida a ser uma pessoa melhor.
Alessandra, me casei para lhe fazer feliz e sou muito feliz por isso.
Parabéns, obrigado por me “aturar” :)
Te amo.
Seu esposo Alexandre.
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
As grandes respostas
Você que anda inquieto, preocupado, tentando encontrar uma solução para algum problema. Saiba:
As grandes descobertas, as percepções mais profundas, os insights mais iluminados, os entendimentos mais essenciais não nascem de mentes sobrecarregadas, nervosas, pressionadas pela necessidade de superação, de produtividade, competitividade, autoafirmação. Isso só afunila sua possibilidade de compreensão.
As grandes percepções acontecem em mentes relaxadas, abertas, desimpedidas, corações pacificados, conectados em simplicidade. Esses, quando menos esperam, prestando atenção no simples, vivendo a cada dia sua própria porção, presentes no agora, de repente, percebem, simplesmente veem.
A resposta que você precisa já é. A solução já existe, está tudo ai. Você só não vê porque resiste em aquietar-se.
by flaviosiqueira
Fonte: http://flaviosiqueira.com/2013/11/04/as-grandes-respostas/
Fonte: http://flaviosiqueira.com/2013/11/04/as-grandes-respostas/
terça-feira, 29 de outubro de 2013
sábado, 26 de outubro de 2013
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Mude sua mente.
Nada a dizer, apenas ouça, mas ouça com atenção.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Trabalho X Família
Nem sempre é fácil colocar limites nas tarefas profissionais, seja porque o próprio trabalho exige uma dedicação maior, ou porque nossa personalidade nos leva por esse caminho. Em meu consultório, observo com muita frequência situações em que a vida profissional e pessoal se confundem: pessoas que têm no trabalho sua principal fonte de autoestima; “workaholics” obsessivos e casais em crise, que usam o trabalho cotidiano como uma fuga dos conflitos dentro de casa.
Por outro lado, a tecnologia que tanto nos ajuda, seja para nos comunicarmos rapidamente ou para resolver problemas práticos, também conspira para que as jornadas se estendam até altas horas da noite, e algumas vezes, até de madrugada.
A vida sexual se vê seriamente afetada quando deixamos que essas responsabilidades avancem além do desejável. A sensação de indiferença e abandono do parceiro, o menor tempo de intimidade, o cansaço físico e psicológico, produzem uma desconexão erótica que coloca em risco a sexualidade, e portanto, o próprio relacionamento a dois.
Várias vezes escutei a frase “não se deve viver para trabalhar, mas trabalhar para viver”, e acredito que ela encerre uma grande sabedoria. Quando alguns dos problemas que citei antes são identificados, é preciso refletir e tomar medidas. De que você está fugindo? Que conflito o casal está tentando sufocar? Que prioridades deve rever? Ainda querem ser um casal ou estão começando uma longa despedida?
Fazer perguntas com clareza e respondê-las com sinceridade é fundamental. É importante assumir seu papel na situação, sem responsabilizar apenas o outro pelo que está acontecendo. Se há intenção de seguir em frente, é preciso discutir as mudanças que precisam ser dinamizadas, tanto no nível pessoal como no relacionamento a dois. Tudo deve ocupar um lugar preciso para que a vida funcione harmoniosamente: o trabalho, os espaços pessoais, os projetos do casal, o lazer, e é claro, a sexualidade.
Dr. Ezequiel López Peralta
sábado, 28 de setembro de 2013
Penna Seixas e a Banda Frobenius
Um pouco desse dia especial, a favor do projeto MUDAR - http://www.mudar.org.br/projeto/
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Reconstrução
Quando nasci, e vi a Luz pela primeira vez, lá estava ele. Guiou meus passos, me orientou, até conseguir andar (ainda que com ajuda). Contagiou todos com sua infinita alegria e generosidade. Suas palavras sábias e atitudes exemplares sempre foram e serão motivos de inspiração. Porém, decidiu sair de casa.
Foi muito ruim quando olhei para aquela parede maciça e vi que um GRANDE tijolo começava a se quebrar. Um buraco tomou conta e o vazio se fez presente.
Toda aquela energia canalizada se esvaia através deste buraco.
Porque decidiu? Não sei. Só sei que a casa ficou faltando um pedaço. E lá vamos nós para a reconstrução.
A Ti, só tenho de desejar tudo de bom; agradecer pela paciência, perseverança e dedicação a este que vos escreve.
Que o G:. A:. D:. U:. lhe guie por caminhos abençoados, e que esses caminhos se cruzem com os meus, pois lhe tenho para eternidade.
T:. F:. A:. meu amigo Ir:. e eterno V:.M:.
domingo, 15 de setembro de 2013
Porco Turbinado com Penna Seixas.
Excelente dia, música, comida, bebida, companhia dos Irmãos, Cunhadas e Sobrinhos. Fantástico.
Conseguimos até ganhar uma nota que "Uma Penna" convertida em Reais não tem valor que pague.
Penna Seixas teve participação especial no Filme do Raul, conseguimos diversa fotos e até subir no palco.
Conseguimos até ganhar uma nota que "Uma Penna" convertida em Reais não tem valor que pague.
Penna Seixas teve participação especial no Filme do Raul, conseguimos diversa fotos e até subir no palco.
TOCA RAUL
15/09/2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Beleza e Saúde
Segunda matéria efetuada por minha amada esposa Alessandra, poderoso cunhado Ronaldo e a repórter Giovanna Santo.
A matéria é feita sobre a excelente profissional (que por acaso é minha irmã) Priscilla.
A matéria é feita sobre a excelente profissional (que por acaso é minha irmã) Priscilla.
Mais uma produção Roiiiles.
Parabéns a todos.
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Zero
Como pode nada ser alguma coisa?
sábado, 7 de setembro de 2013
O que você quer ser quando crescer?
A criança interior.
"Em todo adulto espreita uma criança - uma criança eterna, algo que está sempre vindo a ser, que nunca está completo, e que solicita, atenção e educação incessantes. Essa é a parte da personalidade humana que quer desenvolver-se e tornar-se completa"
Carl Gustav Jung psquiatra suiço (1875-1961)
Muito se fala sobre a criança interior, mas nem sempre conseguimos entender seu verdadeiro significado e toda a transformação possível através do reencontro com a mesma.
Assim, com o intuito de elevar o conhecimento sobre o assunto e, consequentemente, o autoconhecimento, começarei a partir desse artigo, uma série em que irei abordar esse assunto com a profundidade e seriedade que ele requer, com indicações de livros e filmes que com certeza poderão enriquecer seu conhecimento.
Solicito que ao ler essa série, o leitor utilize suas faculdades intuitivas, mais do que as analíticas. Não pense que criança interior é aquela que veio do interior ou seus filhos, mas sim aquela que vive dentro de nós. Acredito que os conceitos da teoria de Carl Gustav Jung se fazem necessários para uma maior compreensão do referencial teórico utilizado, onde alguns serão descritos ao final de cada artigo.
Começaremos com o *arquétipo da criança, que poderíamos chamar de a "grande" imagem da criança interior, uma vez que ela é a criança que todos nós contemos, não só como parte de nós, mas também como uma forma codificada da vivência coletiva que a humanidade tem com relação à criança.
A promessa que essa criança representa está dentro de nós, em nossas origens e esperanças. O aspecto divino da criança interior que habita em todos nós é uma fonte que, quando percebida conscientemente, pode nos oferecer coragem, entusiasmo e, principalmente, cura. Ela é divinamente inspirada, irradiando luz para quem a encontra e iluminando nossa **sombra.
É importante salientar que a criança divina se distingue da criança interior formada a partir da memória das vivências pessoais, ou seja, a criança negligenciada, vítima de abuso, não amada, exageradamente disciplinada, excessivamente criticada, cobrada e humilhada, assim como os aspectos vulneráveis e carentes da criança que fomos um dia. É a criança de nossas vivências e que todos nós desejamos curar para podermos recuperar a energia que ainda resiste em forma de defesa, que acabamos por desenvolver para nos proteger das primeiras experiências sofridas.
As defesas podem ser muitas como forma inconsciente de fugir do que um dia sentiu, seja através da fuga pelo álcool, comida, drogas, sexo, poder, dinheiro, enfim, é a busca pelo externo com o intuito de não sentir o que está dentro. A criança divina é um símbolo de transformação, o qual é portador da cura, daquilo que torna inteiro. Curar essa criança interior através da criança divina significa uma das tarefas mais sagradas e também nos possibilita não continuarmos mantendo inconscientemente alguns padrões com nossos próprios filhos nem com nós mesmos.
Independente do histórico de vida de cada um, torna-se imprescindível o entendimento dessa teoria para quem está em busca do seu verdadeiro 'eu', o self , pois sempre parece nos faltar algo à nossa infância de verdade.
Infância ideal e infância real
Em geral, levamos dentro de nós uma imagem da infância ideal, daquela em que o acolhimento e demonstrações de amor foram perfeitos. Essa imagem muitas vezes poderá ser projetada nos outros e lamentando-nos por um ideal, idealizamos relacionamentos e aumentamos nossa solidão e dor. Por trás dessas imagens da infância real e da infância ideal está a imagem da criança interior divina, que brota da camada arquetípica mais profunda de nosso ser.
A criança interior divina tem a inocência, a espontaneidade e o anseio profundo da alma humana por expandir-se e crescer. Às vezes, essa criança interior faz exigências muito intensas, apresentando-se por emoções, ansiedade, depressão, raiva, conflito, vazio, solidão, ou sintomas físicos. A força vital e natural desse arquétipo quer o nosso reconhecimento e ao ser ignorada pode acarretar sérias consequências quando adulto. Quando não fomos devidamente valorizados quando crianças, diminuímos o valor da criança interior e assim mantemos as vivências de nossa infância e seu sofrimento.
Para encontrar essa criança abandonada o mais indicado é através do processo analítico, ou seja, da psicoterapia com base no inconsciente, amparando essa criança e compreendendo seus sentimentos, pois a cura só acontece quando lamentamos nossos sentimentos mais íntimos. Assim, desenvolvemos ***a função transcendente, que nos conduz à revelação do essencial no homem. No início não passa de um processo natural. Jung deu a esse processo o nome de ****processo de individuação, o qual parte do pressuposto de que o homem é capaz de atingir sua totalidade, isto é, de que pode curar-se.
E essa cura pode muitas vezes ser obtida quando se encontra essa criança, muitas vezes abandonada, mas que nem sempre conseguimos reconhecer sua existência, principalmente pelo fato da resistência e máscaras que vamos desenvolvendo no decorrer da vida e que nos distancia de nosso verdadeiro eu.
O primeiro passo no processo de individuação é explorar a persona (máscara), pois embora tenha funções protetoras importantes, ela é também uma máscara que esconde o self, nosso verdadeiro eu, o inconsciente e tudo que ele contêm e que serão explorados no próximo artigo.
*Arquétipo: conteúdos do inconsciente coletivo.
**Sombra: tudo aquilo que não percebemos e não aceitamos, e que gostaríamos de não ver. Parte obscura e inconsciente.
Fonte:http://www2.uol.com.br/vyaestelar/crianca01.htm
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
A mulher sábia.
No livro de Provérbios de Salomão, capítulo 14 versículo 1, a palavra do Senhor diz: Toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola derruba com as suas próprias mãos.
Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas joias. O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho.
Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida. Busca lã e linho e de bom grado trabalha com as mãos.
É como o navio mercante: de longe traz o seu pão. É ainda noite, e já se levanta, e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas.
Ela percebe que o seu ganho é bom; abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado. Não teme a neve, pois todos andam vestidos de lã escarlate. Faz para si cobertas, veste-se de linho fino e de púrpura.
Seu marido é estimado entre os juízes, quando se assenta com os anciãos da terra.
Ela faz roupas de linho fino, e vende-as, a força e a dignidade são os seus vestidos, e, quanto ao dia de amanhã, não tem preocupações.
Fala com sabedoria, e a instrução da bondade está na sua língua. Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça.
Levantam-se seus filhos e lhe chamam afortunada; seu marido a louva, dizendo: Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas dominas.
Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa será louvada. Dai-lhe do fruto das suas mãos, e de público a louvarão as suas obras.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
A iniciação
Um ano após a iniciação.
Lembro-me como se fosse hoje; as preparações, as dúvidas e
ansiedades do dia anterior. Tudo isso estava presente naquele dia (05/09/2012).
Saí da minha casa com todos os preparativos (ainda de dia) com
a sensação de que estavam me observando.
Peguei o ônibus me dirigindo para a primeira etapa desta
enigmática e intrigante caminhada.
Lá chegando, fui muito bem recebido e após algumas horas me
juntei a outra pessoa (pelo menos agora tinha um companheiro) para uma próxima etapa. Uma caminhada para um lugar onde
muitos teriam medo, mas que para mim, transmitiu serenidade.
Chegando ao labirinto, depois de algumas informações, conseguimos encontrar o tão almejado destino. Cheio de simbologias e
informações, após alguns rituais fomos orientados a seguir adiante para uma
longa caminhada até o próximo destino.
Observados a todo o momento por algo invisível, tornava-se cada
vez mais visível a GRANDE chagada.
Uma breve parada para comer e refletir, recebemos mais uma parte deste enigma, que formara a última parte de um mapa com um "X" (como aqueles mapas do tesouro) indicando onde deveríamos "cavar".
Finalmente chegando, descobri que ali estava o início de
tudo.
Alexandre Torres Guimarães:.
Mania de explicação
Era uma menina que gostava de inventar uma explicação para cada coisa.
Explicação é uma frase que se acha mais importante do que a palavra.
As pessoas até se irritavam.
Irritação é um alarme de carro que dispara bem no meio de seu peito, com aquela menina explicando o tempo todo o que a população inteira já sabia.
Quando ela se dava conta, todo mundo tinha ido embora. Então ela ficava lá, explicando, sozinha.
Solidão é uma ilha com saudade de barco.
Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança pra acontecer de novo e não consegue.
Lembrança é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.
Autorização é quando a coisa é tão importante que só dizer "eu deixo" é pouco.
Pouco é menos da metade.
Muito é quando os dedos da mão não são suficientes.
Desespero são dez milhões de fogareiros acesos dentro de sua cabeça.
Angústia é um nó muito apertado bem no meio do sossego.
Agonia é quando o maestro de você se perde completamente.
Preocupação é uma cola que não deixa o que não aconteceu ainda sair de seu pensamento.
Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que devia querer outra coisa.
Certeza é quando a idéia cansa de procurar e pára.
Intuição é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido.
Pressentimento é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista.
Renúncia é um não que não queria ser ele.
Sucesso é quando você faz o que sempre fez só que todo mundo percebe.
Vaidade é um espelho onisciente, onipotente e onipresente.
Vergonha é um pano preto que você quer pra se cobrir naquela hora.
Orgulho é uma guarita entre você e o da frente.
Ansiedade é quando faltam cinco minutos sempre para o que quer que seja.
Indiferença é quando os minutos não se interessam por nada especialmente.
Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.
Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.
Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.
Tristeza é uma mão gigante que aperta seu coração.
Alegria é um bloco de Carnaval que não liga se não é fevereiro.
Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma.
Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros.
Decepção é quando você risca em algo ou em alguém um xis preto ou vermelho.
Desilusão é quando anoitece em você contra a vontade do dia.
Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas, geralmente, não podia.
Perdão é quando o Natal acontece em maio, por exemplo.
Desculpa é uma frase que pretende ser um beijo.
Excitação é quando os beijos estão desatinados pra sair de sua boca depressa.
Desatino é um desataque de prudência.
Prudência é um buraco de fechadura na porta do tempo.
Lucidez é um acesso de loucura ao contrário.
Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato.
Emoção é um tango que ainda não foi feito.
Ainda é quando a vontade está no meio do caminho.
Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele.
Desejo é uma boca com sede.
Paixão é quando apesar da placa "perigo" o desejo vai e entra.
Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado. Não. Amor é um exagero... Também não. É um desadoro... Uma batelada? Um enxame, um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego? Talvez porque não tivesse sentido, talvez porque não houvesse explicação, esse negócio de amor ela não sabia explicar, a menina.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
O Principal
Conta a lenda que certa mulher pobre, com uma criança no colo, passou diante de uma caverna e escutou uma voz misteriosa que lá de dentro dizia:
-Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porém, de uma coisa, depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas joias, colocou a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental.
A voz misteriosa falou novamente:
-Você só tem oito minutos.
Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou.
Lembrou-se então, de que a criança lá ficara e a porta estava fechada para sempre!
A riqueza durou pouco e desespero sempre.
O mesmo acontece por vezes conosco.
Temos cerca de oitenta anos para viver neste mundo, e uma voz sempre nos adverte:
-"Não se esqueça do principal!"
E o principal são os valores espirituais, a vida, as amizades, o amor. Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado. Assim, esgotamos o nosso tempo aqui e deixamos de lado o essencial, "os tesouros da alma!".
Que jamais nos esqueçamos de que a vida, neste mundo passa breve e que a morte chega inesperadamente, E, quando a porta desta vida se fechar para nós, de nada valerão as lamentações e riquezas materiais, pois as verdadeiras riquezas nos são de graça e essas levamos para eternidade.
Não nos esqueçamos, pois do principal.
sábado, 31 de agosto de 2013
Kaizen
Kaizen é um termo de origem japonesa, que agrega o significado de “melhoria contínua” nos âmbitos do trabalho, família, pessoal e social. Seu propósito sugere o aprimoramento diário e constante das situações, visando sempre o aumento da produtividade, bem como eliminar os processos desnecessários e desperdícios, tanto de tempo, quanto de itens de produção, no ambiente de trabalho, por exemplo. O foco principal do Kaizen é humanizar as relações e com isso implementar sua produtividade.
Sua origem se deu logo após a Segunda Guerra Mundial, na qual o Japão saiu com graves dificuldades econômicas e as leis trabalhistas impostas reforçaram e incentivaram melhores condições de trabalho aos funcionários. Sindicatos de diversas categorias lutaram por acordos nos quais os trabalhadores pudessem garantir bônus e remunerações mais altas. Visto este panorama, o governo do país iniciou um programa de estudos na área da Administração Clássica, cujas ideias eram baseadas em estudos do famoso engenheiro de origem francesa, Jules Henri Fayol. Seu pensamento seguia a linha crítica de aprimoramento constante, o Kaizen, que carregava uma forte influência da filosofia de visa oriental.
O método Kaizen visa o bem do Homem e consequentemente suas ações melhoradas, auxiliam nos processos da empresa, na família e no convívio social. Os conceitos desta filosofia são baseados no mote: “Hoje melhor do que ontem e amanhã melhor do que hoje”; e a metodologia aplicada resulta em aplicações concretas e nítido salto qualitativo, com o aumento da lucratividade e diminuição do custo operacional. A linha de produção da fabricante de carros Toyota é tida como um Case de sucesso, na implantação dos princípios do Kaizen.
O Kaizen é regido por dez mandamentos: Todo desperdício deve ser eliminado; Todos os colaboradores devem se engajar no processo de melhoria; O aumento da produtividade deve ser baseado em ações que não demandem investimento financeiro alto; Deve ser aplicado em qualquer local/empresa; As melhorias obtidas devem ser divulgadas, como forma de se ter uma comunicação transparente; As ações devem ser focadas no local de maior necessidade; O Kaizen deve ser direcionado de forma que seu objetivo seja unicamente a melhoria dos processos; A priorização na melhoria das pessoas deve ser mais importante. E por fim: O foco do Kaizen é Aprender na Prática.
Existem ainda as diversas aplicações para o método, tais quais Kaizen para o Grupo, com o sistema PDCA (Plan-Do-Check-Action), com o objetivo de tornar ágil a execução dos projetos e processos, Kaizen para Administração, onde o princípio fundamental é o papel do Gerente, que deve dedicar 50% do tempo no melhoramento da equipe e o Kaizen com foco nas pessoas, cujo sistema deve ser dinâmico e que envolva todos os integrantes de forma igual.
Fonte: http://www.infoescola.com/sociedade/kaizen/
Sua origem se deu logo após a Segunda Guerra Mundial, na qual o Japão saiu com graves dificuldades econômicas e as leis trabalhistas impostas reforçaram e incentivaram melhores condições de trabalho aos funcionários. Sindicatos de diversas categorias lutaram por acordos nos quais os trabalhadores pudessem garantir bônus e remunerações mais altas. Visto este panorama, o governo do país iniciou um programa de estudos na área da Administração Clássica, cujas ideias eram baseadas em estudos do famoso engenheiro de origem francesa, Jules Henri Fayol. Seu pensamento seguia a linha crítica de aprimoramento constante, o Kaizen, que carregava uma forte influência da filosofia de visa oriental.
O método Kaizen visa o bem do Homem e consequentemente suas ações melhoradas, auxiliam nos processos da empresa, na família e no convívio social. Os conceitos desta filosofia são baseados no mote: “Hoje melhor do que ontem e amanhã melhor do que hoje”; e a metodologia aplicada resulta em aplicações concretas e nítido salto qualitativo, com o aumento da lucratividade e diminuição do custo operacional. A linha de produção da fabricante de carros Toyota é tida como um Case de sucesso, na implantação dos princípios do Kaizen.
O Kaizen é regido por dez mandamentos: Todo desperdício deve ser eliminado; Todos os colaboradores devem se engajar no processo de melhoria; O aumento da produtividade deve ser baseado em ações que não demandem investimento financeiro alto; Deve ser aplicado em qualquer local/empresa; As melhorias obtidas devem ser divulgadas, como forma de se ter uma comunicação transparente; As ações devem ser focadas no local de maior necessidade; O Kaizen deve ser direcionado de forma que seu objetivo seja unicamente a melhoria dos processos; A priorização na melhoria das pessoas deve ser mais importante. E por fim: O foco do Kaizen é Aprender na Prática.
Existem ainda as diversas aplicações para o método, tais quais Kaizen para o Grupo, com o sistema PDCA (Plan-Do-Check-Action), com o objetivo de tornar ágil a execução dos projetos e processos, Kaizen para Administração, onde o princípio fundamental é o papel do Gerente, que deve dedicar 50% do tempo no melhoramento da equipe e o Kaizen com foco nas pessoas, cujo sistema deve ser dinâmico e que envolva todos os integrantes de forma igual.
Fonte: http://www.infoescola.com/sociedade/kaizen/
Dentro do Homem Habita a Verdade
Seja você mesma e não o resultado dos desejos dos outros.
A filosofia de Santo Agostinho
Uma das maiores personalidades da história universal, Santo Agostinho foi um grande retórico, um grande filósofo e um grande santo da Igreja. Sua obra, ao mesmo tempo vasta e profunda, exerceu e exerce muita influência em toda a cultura ocidental.
A sua vida, muito conhecida, torna-o inteligível também para muitos não-cristãos. Retórico, homem do mundo, carnal, fez um longo esforço para encontrar a chave da inquietação que o devorava. Primeiro maniqueu, depois platônico, finalmente convertido, num célebre momento que ele mesmo contou com um gênio inimitável.
Depois da conversão, e sem pretendê-lo, é ordenado sacerdote. Chega ao episcopado da mesma maneira. E desde esse momento, no meio de muitas vicissitudes críticas, carrega sobre si grande parte da responsabilidade da Igreja; assim, por exemplo, no auge da heresia de Pelágio ouem face do cisma dos donatistas. No momento da sua morte, é todo um símbolo. Morre em Hipona quando os vândalos sitiavam a cidade. Com ele, morre a cultura antiga e nasce outra nova. Porque Santo Agostinho foi um homem do seu tempo. Versado em todas as artes clássicas, foi sempre um retórico de grande habilidade, jogando com as palavras num malabarismo que conseguia sempre escapar à superficialidade. Diríamos que o seu pensamento é tão profundo que supera as habilidades do retórico.
Inicialmente, escreve filosofia, porém mais tarde dedica as suas forças à pregação, sem descuidar uma enorme correspondência. Escreve também muitos tratados teológicos, de exegese bíblica, etc.
Não citaremos aqui as obras teológicas; limitar-nos-emos às de caráter filosófico: Contra Acadêmicos, crítica do ceticismo; De beata vita, sobre a felicidade; De ordine, sobre a origem do mal: os Coliloquia, um apaixonado diálogo consigo mesmo sobre a imortalidade da alma; De immortalitate animae; De quantitate animae, sobre a mesma questão; De magistro, sobre a educação com um enfoque psicológico.
Santo Agostinho não construiu um sistema filosófico completo, ainda que as idéias básicas se mantenham constantes e acusem um claro predomínio platônico. Ele mesmo nos conta que começou a ler uma obra de Aristóteles e não pôde prosseguir. Talvez o tenha afastado o estilo entrecortado, desencarnado, a falta dessa alma que Santo Agostinho buscava em tudo. Santo Agostinho não parece feito para encerrar a realidade em categorias. A sua reflexão parte sempre da vida: das coisas que se passam ao seu redor, das idéias dominantes, dos ataques contra a fé, da interioridade da sua alma.
A BUSCA DA VERDADE
A filosofia agostiniana é uma constante busca da verdade, que culmina na Verdade, em Cristo. É um movimento incessante, uma paixão, e, precisamente, a paixão principal: o amor. “Amor meus, pondus meum”, o amor é o peso que dá sentido à minha vida. Verdade e Amor.“Fizeste-nos, Senhor, para Ti e o nosso coração estará inquieto enquanto não descansar em Ti”, diz nas Confissões.
Essa “passionalidade” da filosofia agostiniana não é em nenhum momento irracionalismo ou voluntarismo. Se incita a ter fé para entender, também anima a entender para crer melhor. Nada nos pode fazer duvidar da possibilidade de chegar à verdade. Nada valem os argumentos céticos. Si fallor, sum: se me engano, é uma prova de que sou, diz, antecipando-se, num contexto muito diferente, a Descartes. E com mais clareza: “Sabes que pensas? Sei. Ergo verum est cogitare te, logo é verdade que pensas”.
A verdade está no interior do homem. “Não queiras sair para fora; é no interior do homem que habita a verdade”. E há verdades constantes, inalteráveis, para sempre. Dois mais dois serão sempre quatro. Santo Agostinho tenta esclarecer de onde pode vir essa verdade. Não das sensações, diz, porque essas são e não são, são mutáveis, efêmeras. Tampouco do espírito humano, que, por profundo que seja, é limitado. Essas verdades eternas só podem ter por autor Aquele que é eterno: Deus. São reflexos da verdade eterna, que nos ilumina e nos permite ver. Nisso consiste o que depois ficou conhecido como “doutrina da iluminação”; porém, desde já é preciso dizer que Santo Agostinho não a apresenta nunca como uma “teoria”, mas como uma comprovação. Já no final da sua vida, diz nas Retractationes que o homem tem em si, enquanto é capaz, “a luz da razão eterna, na qual vê as verdades imutáveis”.
Como em Platão, conhecer verdadeiramente é estar em contato com o mundo inteligível. Porém, Santo Agostinho nunca dirá que vemos as verdades em Deus, mas que participamos da luz da razão eterna. Não se deve ignorar, por outro lado, que essa solução para o tema do conhecimento corre o risco de não distinguir de forma adequada o conhecimento natural do conhecimento sobrenatural. Mas essa é uma questão que só será levantada mais tarde, na Idade Média.
A BUSCA DE DEUS
Em Santo Agostinho, não existem provas formais para demonstrar a existência de Deus. Ainda que toda a sua obra seja uma espécie de itinerário em direção a Deus. Tudo fala de Deus; basta abrir os olhos. Ele é intimior intimo meo, mais íntimo ao homem que a própria intimidade humana. As coisas falam-nos todo o tempo de Deus. Perguntamos-lhes: “Sois Deus?” E respondem: “Não, fomos feitas. Continua a buscar”. De forma retórica – retórica de grande qualidade –, encontramos aí a prova da existência de Deus pela contingência das realidades humanas. A mutabilidáde exige o imutável; os graus de perfeição exigem o Ser perfeito. Em Santo Agostinho, como em outros filósofos de inspiração platônica, está claramente formulado o que será a quarta via de São Tomás de Aquino.
Qual é o melhor nome para Deus? O que se lê no Êxodo: “Aquele que é”. “Non aliquo modo est, sed est est” (Confissões). Santo Agostinho dará com freqüência a Deus o nome de Bem, de Amor, porém não desconhece que antes de tudo Ele é; e porque é o que é, é Amor, Bem, Infinito. São Tomás de Aquino não precisará modificar nada de substancial nesta metafísica agostiniana. Como exemplo das dezenas de textos agostinianos, temos este, das Confissões: “Eis que o céu e a terra são; e dizem-nos em altos brados que foram feitos, pois modificam-se e variam. Porque, naquilo que é sem ter sido feito, não há coisa alguma agora que antes não houvesse: que isso é modificar-se e variar. O céu e a terra clamam também que não se fizeram a si mesmos: somos porque fomos feitos; não éramos antes que fôssemos, de modo a termos podido ser por nós mesmos. Basta olhar para as coisas para ouvi-las dizer isso. Tu, Senhor, fizeste essas coisas. Porque és belo, elas são belas; porque és bom, são boas; porque tu és, elas são.”
Esta última afirmação (quia est: sunt enim) significava a definitiva superação por parte de Santo Agostinho do essencialismo platônico. Deus é causa do ser das coisas, porque é o Ser por essência. Se a fórmula de Santo Agostinho não é essa, a idéia é.
O MUNDO, CRIAÇÃO DE DEUS
Outro texto das Confissões situa de forma inequívoca a metafísica da criação: “Que eu ouça e entenda como no princípio fizeste o céu e a terra. Moisés escreveu isso; escreveu-o e ausentou-se. Daqui, onde estava contigo, passou a estar contigo, e por isso não o podem ver meus olhos. Se estivesse aqui presente, eu o agarraria, lhe rogaria e, por Ti, lhe suplicaria que me explicasse essas coisas [...]. Porém, como saberia que estava a dizer-me a verdade? A própria verdade, que está no interior da minha alma, e que não é grega, nem latina, nem bárbara, nem necessita dos órgãos da boca ou da língua, nem do ruído de sílabas, me diria: Moisés diz a verdade, e eu, no mesmo instante, com toda a segurança lhe diria: Verdade é o que me dizes”.
Voltemos à questão anterior. Deus é Aquele que é; as coisas são criadas. Deus é quem lhes deu o ser. Por quê? Por pura bondade. “Porque Deus é bom, somos.” A razão da criação é a bondade de Deus. Deus não pode ter, no seu querer, outro fim que não o seu próprio ser. Só em relação a si mesmo pode querer mais. A criação é gratuita. Não há nada preexistente. Santo Agostinho acaba com as dúvidas de Orígenes e com o universo grego, eterno.
Deus cria todas as coisas do nada. E todo o criado é composto de matéria. Santo Agostinho, que durante tanto tempo não conseguiu conceber uma substância espiritual, não deixa de atribuir uma certa materialidade mesmo às criaturas espirituais, aos anjos. A absoluta imaterialidade só cabe a Deus. Em Deus estão as idéias exemplares de todas as coisas, que são as formas. Ao criar, essas idéias ficam limitadas pela matéria, mas, ao mesmo tempo, nessa matéria já estão os germes de tudo o que será: as rationes seminales.
Santo Agostinho retoma aqui uma doutrina de origem estóica e, ao mesmo tempo, faz uma concessão ao “materialismo” que professou durante anos, embora talvez seja melhor empregar o termo de “corporeismo”.
O ENIGMA DO HOMEM
“O homem que se espanta é ele mesmo grande maravilha”. “E dirigi-me a mim mesmo e disse: Tu quem és? E respondi-me: Homem. E eis que tenho à mão o corpo e a alma, um exterior e o outro interior. Porém, melhor é o interior”. “O homem é um ser intermediário entre os animais e os anjos”. “Nada encontramos no homem além de corpo e alma; isso é todo o homem: espírito e carne”. Essas são apenas algumas das numerosas referências que poderíamos dar sobre esta questão crucial. São os dois grandes temas agostinianos: “Deus e o homem”. “Que te conheça a ti e que me conheça a mim mesmo”. É o famoso princípio dos Soliloquia: “Quero conhecer Deus e a alma. Nada mais? Absolutamente nada mais”.
Também nesta questão Santo Agostinho trai a influência do platonismo. O homem é uma alma que usa um corpo; ou, uma alma racional, que se serve de um corpo terrestre e mortal; ou, “uma alma racional que tem um corpo”. Tudo indica que, para Santo Agostinho, o homem é a alma. E, contudo, há textos que parecem fugir ao platonismo: “Porque o homem não é só corpo ou apenas alma, mas o que é constituído de alma e de corpo. Esta é a verdade: a alma não é todo o homem, mas é a melhor parte do homem; nem todo o homem é o corpo, mas a porção inferior do homem; quando as duas estão juntas, temos o homem” (A Cidade de Deus). A questão ainda está sujeita a discussão, mas exagerou-se demais o platonismo de Santo Agostinho neste particular. De qualquer forma, Santo Agostinho supera a desvalorização do corporal, tão essencial no platonismo e no neoplatonismo. O corpo é matéria, criação de Deus, e por isso, bom. Não é o cárcere nem o túmulo da alma: “Não é o corpo o teu cárcere, mas a corrupção do teu corpo. O teu corpo, Deus o fez bom, porque Ele é bom”. Também aqui poderíamos multiplicar os textos: “Todo aquele que quer eliminar o corpo da natureza humana desvaira”. E de forma inequívoca, numa obra tardia, o Sermão 267: “Perversa e humana filosofia é a dos que negam a ressurreição do corpo. Alardeiam serem grandes depreciadores do corpo, porque crêem que nele estão encarceradas as suas almas, por delitos cometidos em outro lugar. Porém, o nosso Deus fez o corpo e o espírito; de ambos é o criador; de ambos o recriador”.
Examinemos uma dificuldade classicamente agostiniana. Deus é o criador da alma, mas como a criou? Com os nascimentos surgem constantemente homens, isto é, corpo e alma. Será que as almas estão nas “razões seminais”, na matéria, e são transmitidas pelos pais, na geração? Santo Agostinho assim o pensou por certo tempo, mas depois recusou que algo espiritual pudesse surgir da matéria. Pensou na criação imediata por Deus de cada alma, mas esse início no tempo de algo espiritual não combinava com o que ainda restava de platonismo nele. Acabou confessando que não sabia o que dizer. Era mais um elemento desse enigma que é o homem.
Fica claro que a alma é imortal, porque conhece as verdades imortais e eternas. Que conheçamos o que seja a verdade e que nunca deixará de sê-lo é, para Santo Agostinho, evidente. Como pode morrer ou desaparecer o que é a sede do indestrutível?
A alma será sempre um mistério. Muitas outras realidades sobre as quais pensamos também o são. O tempo. É famoso o dito agostiniano: “Se ninguém mo pergunta, sei; mas se quero explicá-lo a quem mo pergunta, não o sei”. Depois de uma análise do passado, do presente e do futuro – até hoje não superada –, Santo Agostinho concluí: “Não se diz com propriedade «três são os tempos: passado, presente e futuro»; talvez fosse mais apropriado dizer: «presente das coisas futuras, presente das coisas passadas, presente das coisas presentes». Porque essas três presenças têm algum ser na minha alma, e é somente nela que as vejo. O presente das coisas passadas é a memória; o presente das coisas presentes é a contemplação; o presente das coisas futuras é a expectação” (Confissões). O tempo é, assim, distensio animi, “uma espécie de extensão da nossa alma”. É preciso ler ao menos esse livro XI das Confissões para captar o tom da filosofia agostiniana: incerta às vezes, nada dogmática, em diálogo constante com Deus.
A COMPLEXIDADE DA HISTÓRIA
A Cidade de Deus é mais uma das grandes obras universais que Santo Agostinho legou à humanidade. Mas poucos escritos têm sido tão mal lidos, tão mal interpretados. A oposição entre Cidade de Deus e Cidade terrena foi vista como oposição entre Igreja e Estado. Nada mais falso. O texto célebre não deixa lugar a dúvidas. Dois amores criaram duas cidades: o amor próprio, que leva ao desprezo de Deus, a terrena; o amor de Deus, que leva ao desprezo de si mesmo, a celestial. Ou: “Dividi a Humanidade em dois grandes grupos. Um é o daqueles que vivem segundo o homem; o outro, o dos que vivem segundo Deus. Damos misticamente a esses dois grupos o nome de cidades, que quer dizer sociedades de homens”.
A prova fundamental de que essa divisão não é equivalente à divisão Igreja-Estado é a afirmação taxativa de que na Igreja podem existir homens que, na realidade, pertencem à cidade terrena; e, inversamente, entre as pessoas que ainda estão fora da Igreja podem-se encontrar predestinados à cidade celestial. Por outro lado, essas duas “cidades” acham-se misturadas, imbricadas. A “peneira” será feita só no final de cada história pessoal e no final da história de todo o gênero humano. Enquanto transcorre o tempo, com as suas variações, “porque não em vão são tempos”, a história é complexa. Não existe uma “lei da história”, não conhecemos o futuro. Só Deus conhece o final; o homem move-se às apalpadelas no campo da história. A história forma como que um belo poema, no qual intervêm Deus e o homem. O final só será conhecido quando soar a última nota.
Em uma palavra: a concepção de história é, em Santo Agostinho, uma concepção aberta. O seu “providencialismo” não é uma afirmação de “teocracia”. Não se pode extrair da filosofia-teologia da história de Santo Agostinho argumentos para o césaro-papismo ou para qualquer outra confusão do religioso com o político. A importância desta filosofia-teologia da história ressalta mais quando se tem em conta que em toda a história da filosofia será preciso esperar Hegel para encontrar outra concepção igualmente global e completa (embora em Hegel ela tenha um sentido panteísta).
Fonte: http://www.clerus.org/clerus/dati/2009-02/16-13/A_Filosofia_de_Santo_Agostinho.html
A filosofia de Santo Agostinho
Uma das maiores personalidades da história universal, Santo Agostinho foi um grande retórico, um grande filósofo e um grande santo da Igreja. Sua obra, ao mesmo tempo vasta e profunda, exerceu e exerce muita influência em toda a cultura ocidental.
A sua vida, muito conhecida, torna-o inteligível também para muitos não-cristãos. Retórico, homem do mundo, carnal, fez um longo esforço para encontrar a chave da inquietação que o devorava. Primeiro maniqueu, depois platônico, finalmente convertido, num célebre momento que ele mesmo contou com um gênio inimitável.
Depois da conversão, e sem pretendê-lo, é ordenado sacerdote. Chega ao episcopado da mesma maneira. E desde esse momento, no meio de muitas vicissitudes críticas, carrega sobre si grande parte da responsabilidade da Igreja; assim, por exemplo, no auge da heresia de Pelágio ouem face do cisma dos donatistas. No momento da sua morte, é todo um símbolo. Morre em Hipona quando os vândalos sitiavam a cidade. Com ele, morre a cultura antiga e nasce outra nova. Porque Santo Agostinho foi um homem do seu tempo. Versado em todas as artes clássicas, foi sempre um retórico de grande habilidade, jogando com as palavras num malabarismo que conseguia sempre escapar à superficialidade. Diríamos que o seu pensamento é tão profundo que supera as habilidades do retórico.
Inicialmente, escreve filosofia, porém mais tarde dedica as suas forças à pregação, sem descuidar uma enorme correspondência. Escreve também muitos tratados teológicos, de exegese bíblica, etc.
Não citaremos aqui as obras teológicas; limitar-nos-emos às de caráter filosófico: Contra Acadêmicos, crítica do ceticismo; De beata vita, sobre a felicidade; De ordine, sobre a origem do mal: os Coliloquia, um apaixonado diálogo consigo mesmo sobre a imortalidade da alma; De immortalitate animae; De quantitate animae, sobre a mesma questão; De magistro, sobre a educação com um enfoque psicológico.
Santo Agostinho não construiu um sistema filosófico completo, ainda que as idéias básicas se mantenham constantes e acusem um claro predomínio platônico. Ele mesmo nos conta que começou a ler uma obra de Aristóteles e não pôde prosseguir. Talvez o tenha afastado o estilo entrecortado, desencarnado, a falta dessa alma que Santo Agostinho buscava em tudo. Santo Agostinho não parece feito para encerrar a realidade em categorias. A sua reflexão parte sempre da vida: das coisas que se passam ao seu redor, das idéias dominantes, dos ataques contra a fé, da interioridade da sua alma.
A BUSCA DA VERDADE
A filosofia agostiniana é uma constante busca da verdade, que culmina na Verdade, em Cristo. É um movimento incessante, uma paixão, e, precisamente, a paixão principal: o amor. “Amor meus, pondus meum”, o amor é o peso que dá sentido à minha vida. Verdade e Amor.“Fizeste-nos, Senhor, para Ti e o nosso coração estará inquieto enquanto não descansar em Ti”, diz nas Confissões.
Essa “passionalidade” da filosofia agostiniana não é em nenhum momento irracionalismo ou voluntarismo. Se incita a ter fé para entender, também anima a entender para crer melhor. Nada nos pode fazer duvidar da possibilidade de chegar à verdade. Nada valem os argumentos céticos. Si fallor, sum: se me engano, é uma prova de que sou, diz, antecipando-se, num contexto muito diferente, a Descartes. E com mais clareza: “Sabes que pensas? Sei. Ergo verum est cogitare te, logo é verdade que pensas”.
A verdade está no interior do homem. “Não queiras sair para fora; é no interior do homem que habita a verdade”. E há verdades constantes, inalteráveis, para sempre. Dois mais dois serão sempre quatro. Santo Agostinho tenta esclarecer de onde pode vir essa verdade. Não das sensações, diz, porque essas são e não são, são mutáveis, efêmeras. Tampouco do espírito humano, que, por profundo que seja, é limitado. Essas verdades eternas só podem ter por autor Aquele que é eterno: Deus. São reflexos da verdade eterna, que nos ilumina e nos permite ver. Nisso consiste o que depois ficou conhecido como “doutrina da iluminação”; porém, desde já é preciso dizer que Santo Agostinho não a apresenta nunca como uma “teoria”, mas como uma comprovação. Já no final da sua vida, diz nas Retractationes que o homem tem em si, enquanto é capaz, “a luz da razão eterna, na qual vê as verdades imutáveis”.
Como em Platão, conhecer verdadeiramente é estar em contato com o mundo inteligível. Porém, Santo Agostinho nunca dirá que vemos as verdades em Deus, mas que participamos da luz da razão eterna. Não se deve ignorar, por outro lado, que essa solução para o tema do conhecimento corre o risco de não distinguir de forma adequada o conhecimento natural do conhecimento sobrenatural. Mas essa é uma questão que só será levantada mais tarde, na Idade Média.
A BUSCA DE DEUS
Em Santo Agostinho, não existem provas formais para demonstrar a existência de Deus. Ainda que toda a sua obra seja uma espécie de itinerário em direção a Deus. Tudo fala de Deus; basta abrir os olhos. Ele é intimior intimo meo, mais íntimo ao homem que a própria intimidade humana. As coisas falam-nos todo o tempo de Deus. Perguntamos-lhes: “Sois Deus?” E respondem: “Não, fomos feitas. Continua a buscar”. De forma retórica – retórica de grande qualidade –, encontramos aí a prova da existência de Deus pela contingência das realidades humanas. A mutabilidáde exige o imutável; os graus de perfeição exigem o Ser perfeito. Em Santo Agostinho, como em outros filósofos de inspiração platônica, está claramente formulado o que será a quarta via de São Tomás de Aquino.
Qual é o melhor nome para Deus? O que se lê no Êxodo: “Aquele que é”. “Non aliquo modo est, sed est est” (Confissões). Santo Agostinho dará com freqüência a Deus o nome de Bem, de Amor, porém não desconhece que antes de tudo Ele é; e porque é o que é, é Amor, Bem, Infinito. São Tomás de Aquino não precisará modificar nada de substancial nesta metafísica agostiniana. Como exemplo das dezenas de textos agostinianos, temos este, das Confissões: “Eis que o céu e a terra são; e dizem-nos em altos brados que foram feitos, pois modificam-se e variam. Porque, naquilo que é sem ter sido feito, não há coisa alguma agora que antes não houvesse: que isso é modificar-se e variar. O céu e a terra clamam também que não se fizeram a si mesmos: somos porque fomos feitos; não éramos antes que fôssemos, de modo a termos podido ser por nós mesmos. Basta olhar para as coisas para ouvi-las dizer isso. Tu, Senhor, fizeste essas coisas. Porque és belo, elas são belas; porque és bom, são boas; porque tu és, elas são.”
Esta última afirmação (quia est: sunt enim) significava a definitiva superação por parte de Santo Agostinho do essencialismo platônico. Deus é causa do ser das coisas, porque é o Ser por essência. Se a fórmula de Santo Agostinho não é essa, a idéia é.
O MUNDO, CRIAÇÃO DE DEUS
Outro texto das Confissões situa de forma inequívoca a metafísica da criação: “Que eu ouça e entenda como no princípio fizeste o céu e a terra. Moisés escreveu isso; escreveu-o e ausentou-se. Daqui, onde estava contigo, passou a estar contigo, e por isso não o podem ver meus olhos. Se estivesse aqui presente, eu o agarraria, lhe rogaria e, por Ti, lhe suplicaria que me explicasse essas coisas [...]. Porém, como saberia que estava a dizer-me a verdade? A própria verdade, que está no interior da minha alma, e que não é grega, nem latina, nem bárbara, nem necessita dos órgãos da boca ou da língua, nem do ruído de sílabas, me diria: Moisés diz a verdade, e eu, no mesmo instante, com toda a segurança lhe diria: Verdade é o que me dizes”.
Voltemos à questão anterior. Deus é Aquele que é; as coisas são criadas. Deus é quem lhes deu o ser. Por quê? Por pura bondade. “Porque Deus é bom, somos.” A razão da criação é a bondade de Deus. Deus não pode ter, no seu querer, outro fim que não o seu próprio ser. Só em relação a si mesmo pode querer mais. A criação é gratuita. Não há nada preexistente. Santo Agostinho acaba com as dúvidas de Orígenes e com o universo grego, eterno.
Deus cria todas as coisas do nada. E todo o criado é composto de matéria. Santo Agostinho, que durante tanto tempo não conseguiu conceber uma substância espiritual, não deixa de atribuir uma certa materialidade mesmo às criaturas espirituais, aos anjos. A absoluta imaterialidade só cabe a Deus. Em Deus estão as idéias exemplares de todas as coisas, que são as formas. Ao criar, essas idéias ficam limitadas pela matéria, mas, ao mesmo tempo, nessa matéria já estão os germes de tudo o que será: as rationes seminales.
Santo Agostinho retoma aqui uma doutrina de origem estóica e, ao mesmo tempo, faz uma concessão ao “materialismo” que professou durante anos, embora talvez seja melhor empregar o termo de “corporeismo”.
O ENIGMA DO HOMEM
“O homem que se espanta é ele mesmo grande maravilha”. “E dirigi-me a mim mesmo e disse: Tu quem és? E respondi-me: Homem. E eis que tenho à mão o corpo e a alma, um exterior e o outro interior. Porém, melhor é o interior”. “O homem é um ser intermediário entre os animais e os anjos”. “Nada encontramos no homem além de corpo e alma; isso é todo o homem: espírito e carne”. Essas são apenas algumas das numerosas referências que poderíamos dar sobre esta questão crucial. São os dois grandes temas agostinianos: “Deus e o homem”. “Que te conheça a ti e que me conheça a mim mesmo”. É o famoso princípio dos Soliloquia: “Quero conhecer Deus e a alma. Nada mais? Absolutamente nada mais”.
Também nesta questão Santo Agostinho trai a influência do platonismo. O homem é uma alma que usa um corpo; ou, uma alma racional, que se serve de um corpo terrestre e mortal; ou, “uma alma racional que tem um corpo”. Tudo indica que, para Santo Agostinho, o homem é a alma. E, contudo, há textos que parecem fugir ao platonismo: “Porque o homem não é só corpo ou apenas alma, mas o que é constituído de alma e de corpo. Esta é a verdade: a alma não é todo o homem, mas é a melhor parte do homem; nem todo o homem é o corpo, mas a porção inferior do homem; quando as duas estão juntas, temos o homem” (A Cidade de Deus). A questão ainda está sujeita a discussão, mas exagerou-se demais o platonismo de Santo Agostinho neste particular. De qualquer forma, Santo Agostinho supera a desvalorização do corporal, tão essencial no platonismo e no neoplatonismo. O corpo é matéria, criação de Deus, e por isso, bom. Não é o cárcere nem o túmulo da alma: “Não é o corpo o teu cárcere, mas a corrupção do teu corpo. O teu corpo, Deus o fez bom, porque Ele é bom”. Também aqui poderíamos multiplicar os textos: “Todo aquele que quer eliminar o corpo da natureza humana desvaira”. E de forma inequívoca, numa obra tardia, o Sermão 267: “Perversa e humana filosofia é a dos que negam a ressurreição do corpo. Alardeiam serem grandes depreciadores do corpo, porque crêem que nele estão encarceradas as suas almas, por delitos cometidos em outro lugar. Porém, o nosso Deus fez o corpo e o espírito; de ambos é o criador; de ambos o recriador”.
Examinemos uma dificuldade classicamente agostiniana. Deus é o criador da alma, mas como a criou? Com os nascimentos surgem constantemente homens, isto é, corpo e alma. Será que as almas estão nas “razões seminais”, na matéria, e são transmitidas pelos pais, na geração? Santo Agostinho assim o pensou por certo tempo, mas depois recusou que algo espiritual pudesse surgir da matéria. Pensou na criação imediata por Deus de cada alma, mas esse início no tempo de algo espiritual não combinava com o que ainda restava de platonismo nele. Acabou confessando que não sabia o que dizer. Era mais um elemento desse enigma que é o homem.
Fica claro que a alma é imortal, porque conhece as verdades imortais e eternas. Que conheçamos o que seja a verdade e que nunca deixará de sê-lo é, para Santo Agostinho, evidente. Como pode morrer ou desaparecer o que é a sede do indestrutível?
A alma será sempre um mistério. Muitas outras realidades sobre as quais pensamos também o são. O tempo. É famoso o dito agostiniano: “Se ninguém mo pergunta, sei; mas se quero explicá-lo a quem mo pergunta, não o sei”. Depois de uma análise do passado, do presente e do futuro – até hoje não superada –, Santo Agostinho concluí: “Não se diz com propriedade «três são os tempos: passado, presente e futuro»; talvez fosse mais apropriado dizer: «presente das coisas futuras, presente das coisas passadas, presente das coisas presentes». Porque essas três presenças têm algum ser na minha alma, e é somente nela que as vejo. O presente das coisas passadas é a memória; o presente das coisas presentes é a contemplação; o presente das coisas futuras é a expectação” (Confissões). O tempo é, assim, distensio animi, “uma espécie de extensão da nossa alma”. É preciso ler ao menos esse livro XI das Confissões para captar o tom da filosofia agostiniana: incerta às vezes, nada dogmática, em diálogo constante com Deus.
A COMPLEXIDADE DA HISTÓRIA
A Cidade de Deus é mais uma das grandes obras universais que Santo Agostinho legou à humanidade. Mas poucos escritos têm sido tão mal lidos, tão mal interpretados. A oposição entre Cidade de Deus e Cidade terrena foi vista como oposição entre Igreja e Estado. Nada mais falso. O texto célebre não deixa lugar a dúvidas. Dois amores criaram duas cidades: o amor próprio, que leva ao desprezo de Deus, a terrena; o amor de Deus, que leva ao desprezo de si mesmo, a celestial. Ou: “Dividi a Humanidade em dois grandes grupos. Um é o daqueles que vivem segundo o homem; o outro, o dos que vivem segundo Deus. Damos misticamente a esses dois grupos o nome de cidades, que quer dizer sociedades de homens”.
A prova fundamental de que essa divisão não é equivalente à divisão Igreja-Estado é a afirmação taxativa de que na Igreja podem existir homens que, na realidade, pertencem à cidade terrena; e, inversamente, entre as pessoas que ainda estão fora da Igreja podem-se encontrar predestinados à cidade celestial. Por outro lado, essas duas “cidades” acham-se misturadas, imbricadas. A “peneira” será feita só no final de cada história pessoal e no final da história de todo o gênero humano. Enquanto transcorre o tempo, com as suas variações, “porque não em vão são tempos”, a história é complexa. Não existe uma “lei da história”, não conhecemos o futuro. Só Deus conhece o final; o homem move-se às apalpadelas no campo da história. A história forma como que um belo poema, no qual intervêm Deus e o homem. O final só será conhecido quando soar a última nota.
Em uma palavra: a concepção de história é, em Santo Agostinho, uma concepção aberta. O seu “providencialismo” não é uma afirmação de “teocracia”. Não se pode extrair da filosofia-teologia da história de Santo Agostinho argumentos para o césaro-papismo ou para qualquer outra confusão do religioso com o político. A importância desta filosofia-teologia da história ressalta mais quando se tem em conta que em toda a história da filosofia será preciso esperar Hegel para encontrar outra concepção igualmente global e completa (embora em Hegel ela tenha um sentido panteísta).
Fonte: http://www.clerus.org/clerus/dati/2009-02/16-13/A_Filosofia_de_Santo_Agostinho.html
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Primeira reportagem
Infelizmente a primeira reportagem efetuada pela minha amada esposa e meu super cunhado, foi de um desmoronamento perto de casa. Mas o trabalho ficou profissional.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
9 de Setembro - Dia do Maçom
A ata da 14a. sessão --- Assembléia Geral --- do Grande Oriente Brasílico, fundado a 17 de junho de 1822, fechado a 25 de outubro do mesmo ano, pelo seu Grão-Mestre, D. Pedro I, e reinstalado como Grande Oriente do Brasil, em 1831, foi publicada, junto com outras, no Boletim Oficial do Grande Oriente do Brasil, No. 10, de outubro de 1874, no Ano III da publicação (criada em 1872).
Mostra, ela, a assembléia em que se decidiu que era imperiosa a proclamação da independência e da realeza constitucional, na pessoa de D. Pedro. Mostra, também, que o dia da sessão, 20º dia do 6º mês maçônico do Ano da Verdadeira Luz de 5822, era o dia 9 de setembro. Isso porque o Grande Oriente utilizava, na época, um calendário equinocial, muito próximo do calendário hebraico, situando o início do ano maçônico no dia 21 de março (equinócio de outono, no hemisfério Sul) e acrescentando 4000 aos anos da Era Vulgar (calendário gregoriano). Desta maneira, o 6º mês maçônico tinha início a 21 de agosto e o seu 20º. dia era, portanto, 9 de setembro, como situa o Boletim de 1874.
Nessa época, ainda não havia sido inventada a farsa do 20 de agosto, baseada na errada suposição de que o Grande Oriente utilizava o calendário francês, que inicia o ano maçônico no dia 1º de março. Se isso fosse correto, é claro que o 6o. mês teria início no dia 1º de agosto e o seu 20º dia seria o dia 20 do mesmo mês.. Esse erro serviu para que autores mais ufanos do que realistas saíssem apregoando que o Grande Oriente “proclamou a independência antes do grito do Ypiranga, de 7 de setembro, e que este foi uma simples ratificação do que já havia sido decidido” . E o lamentável é que o erro, embora já largamente comprovado, continua frutificando até hoje, tendo gerado até um Dia do Maçom (brasileiro), sem a base histórica que lhe é atribuída.
Fonte: A FARSA HISTÓRICA DO DIA DO MAÇOM BRASILEIRO
(Irmão José Castellani)
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Mostra, ela, a assembléia em que se decidiu que era imperiosa a proclamação da independência e da realeza constitucional, na pessoa de D. Pedro. Mostra, também, que o dia da sessão, 20º dia do 6º mês maçônico do Ano da Verdadeira Luz de 5822, era o dia 9 de setembro. Isso porque o Grande Oriente utilizava, na época, um calendário equinocial, muito próximo do calendário hebraico, situando o início do ano maçônico no dia 21 de março (equinócio de outono, no hemisfério Sul) e acrescentando 4000 aos anos da Era Vulgar (calendário gregoriano). Desta maneira, o 6º mês maçônico tinha início a 21 de agosto e o seu 20º. dia era, portanto, 9 de setembro, como situa o Boletim de 1874.
Nessa época, ainda não havia sido inventada a farsa do 20 de agosto, baseada na errada suposição de que o Grande Oriente utilizava o calendário francês, que inicia o ano maçônico no dia 1º de março. Se isso fosse correto, é claro que o 6o. mês teria início no dia 1º de agosto e o seu 20º dia seria o dia 20 do mesmo mês.. Esse erro serviu para que autores mais ufanos do que realistas saíssem apregoando que o Grande Oriente “proclamou a independência antes do grito do Ypiranga, de 7 de setembro, e que este foi uma simples ratificação do que já havia sido decidido” . E o lamentável é que o erro, embora já largamente comprovado, continua frutificando até hoje, tendo gerado até um Dia do Maçom (brasileiro), sem a base histórica que lhe é atribuída.
Fonte: A FARSA HISTÓRICA DO DIA DO MAÇOM BRASILEIRO
(Irmão José Castellani)
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quarta-feira, 7 de agosto de 2013
O CHANCELER
“Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.” (Efésios 6-12)
I- Introdução
A palavra Chanceler é originária do latim cancellarius, servindo para designar um título oficial atribuído em várias sociedades e cujas raízes remontam ao Império Romano. Em épocas remotas, o título de Chanceler era dado aos Magistrados da realeza, a quem competia à guarda do Selo Real.
No mundo atual, suas atribuições variam de uma nação para outra. Assim, nos países germânicos, Alemanha, Suíça e Áustria, Chanceler é o nome dado ao chefe do governo federal; nos países latino-americanos, é o nome dado ao Ministro das Relações Exteriores e, finalmente, em alguns países europeus como Espanha e Itália, o Chanceler é tão somente um cargo administrativo de primeiro nível em representações diplomático-consulares, competindo a ele chancelar, carimbar, selar, assinar e firmar documentos nas Embaixadas desses países.
Na maçonaria, o Chanceler se constitui no quinto Oficial da Loja, sendo precedido apenas pelas seguintes dignidades: Venerável, Orador, Secretário e Tesoureiro. Cabe ao Ir:. Chanceler a responsabilidade de ser o portador do Selo e Timbre da Loja, devendo fazer bom uso do mesmo.
Seu lugar em Loja é na Coluna do Sul, junto à balaustrada que separa o Oriente do Ocidente, ao lado do Ir:. Secretário.
II- A Jóia do Cargo
A jóia do cargo de Chanceler é um Timbre ou Carimbo, que simboliza o fato de ser esse Ir:. o responsável pela catalogação e guarda dos documentos da Loja, não havendo nenhum simbolismo especial, ou significado maçônico nessa jóia.
Pela enorme responsabilidade envolvidas nessa função muitas Lojas confiam o Cargo de Chanceler ao Mestre mais antigo do quadro de obreiros, enquanto que no Supremo Conselho do REAA o Chanceler é o substituto natural do Sob:. Gr:.Comendador e do Lug:. Tenente, no caso da ausência de qualquer uma dessas dignidades.
III- A importância do cargo de Chanceler
A análise da importância do cargo de Chanceler pode ser feita à luz do seu significado profano combinado com os ensinamentos do Livro da Lei. Dessa forma, temos na Epístola do Apóstolo Paulo aos Efésios, a narrativa do Capítulo 6, Versículos 10-20, de como devemos nos proteger do mal tomando para si a armadura de Deus, para nos mantermos firmes em nossos propósitos de Verdade e Justiça.
Para alcançar esses objetivos o Profeta nos ensina a tomar a fé como escudo, a espada do Espírito, que é a palavra de Deus e, finalmente, orar em súplica no Espírito e orar também por ele, Paulo, para que quando de sua pregação ele possa fazê-lo com confiança pois é ele mesmo o embaixador do Evangelho e, por isso, precisar falar dele livremente como lhe convém falar.
Efésios 6:12 nos ensina: ‘Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais’.
Lutar contra os principados, contra os príncipes das trevas desse século e contra as hostes espirituais da maldade conforme exortado acima, é como veremos a seguir, uma das funções do Ir:. Chanceler, encarregado da posse, guarda e atualização do Livro Negro e do Livro Amarelo, os quais registram os nomes daqueles que por sua conduta moral e social inadequada no mundo profano, se constituem em verdadeiros príncipes do mal, portanto, indignos de pertencer à nossa Ordem.
IV- As funções do Cargo
- Organizar um fichário dos membros da Loja contendo informações sobre datas natalícias importantes para o Irmão e seus familiares, anunciando em Loja essas datas e parabenizando o Irmão;
- Controlar a freqüência dos Irmãos às sessões da Loja, mediante a coleta de assinatura dos mesmos em livro próprio (Livro de Presenças);
- Do mesmo modo, controlar a presença de Irmãos visitantes à Loja, colhendo a assinatura dos mesmos no Livro de Visitas, e emitir o Certificado de Presença, assinado pelo Venerável e Orador, o qual será entregue ao Ir:. Vis:. pelo Mestre de Cerimônias;
- Manter atualizada a freqüência dos Irmãos às sessões da Loja de modo a poder informar a qualquer tempo que seja solicitado pelo Venerável, a situação de cada Irmão do quadro em condições de votar ou ser votado;
- Manter sob sua guarda um livro de registro de todos os documentos que porventura tenha assinado, selado ou timbrado;
- Manter sob sua guarda, e atualizado, o denominado Livro Negro, onde é feito o registro daqueles candidatos que foram recusados a serem admitidos na Ordem, devido a sua conduta inadequada no mundo profano no que tange a moral e os bons costumes;
- Manter sob sua guarda, e atualizado, o denominado Livro Amarelo, onde é feito o registro daqueles candidatos que foram recusados a serem admitidos na Ordem por motivos de ordem transitória, ou seja, por motivos menos graves e passiveis de solução a curto e médio prazo;
- Comunicar ao Venerável, baseado nas anotações do Livro de Presenças, qual ou quais membros da administração da Loja deverão ter os seus cargos declarados vagos em virtude de longa e prolongada ausência às sessões da Loja, sem motivos que justifiquem tal ausência;
- Quando da sindicância para a admissão na Ordem, foi solicitado ao Irmão que declarasse estar o mesmo em condições de freqüentar com assiduidade as sessões da Loja; a partir do momento que o Irmão negligenciar esse compromisso sem justificativas aceitáveis, cabe ao Chanceler alertá-lo, por escrito, das conseqüências do não cumprimento do compromisso firmado por ocasião de sua admissão, que podem culminar com a exclusão desse Irmão da Ordem;
- Elaborar em todas as sessões, memorandos que serão expedidos pelo Secretário aos Irmãos que faltaram injustificadamente àquela sessão, solicitando aos mesmos esclarecimentos a cerca de sua ausência nos trabalhos da Loja;
- Quando da abertura dos trabalhos em Loja, responder afirmativamente, ou não, a seguinte pergunta do Ir:. Venerável: ‘Há número regular para a abertura de nossos trabalhos?’. Com base nas assinaturas colhidas no Livro de Presenças, o Chanceler informará se é possível ou não, der prosseguimento aos trabalhos da Loja;
- Por último, apenas a título de informação e preservação da nossa história, nos rituais originais do REAA, competia ao Chanceler marcar com o timbre da Loja o peito do candidato quando de sua iniciação, de forma a manter gravado em seu peito o juramento de lealdade e fidelidade a Ordem, simbolizando um sinal inextinguível, prestado quando da sua admissão no Quadro de Obreiros. Para esse fim, o Chanceler aquecia a jóia do seu cargo, Timbre ou Carimbo, e marcava o peito do candidato, à altura do seu coração. Essa prática, atualmente, não faz mais parte de nossa ritualística.
Dessa forma, cumprindo as obrigações acima, o Chanceler dá por realizada sua tarefa em Loja e permite que os trabalhos sejam iniciados no REAA, obedecendo aos princípios da legislação maçônica e contribuindo para que esses trabalhos transcorram de modo justo e perfeito.
domingo, 28 de julho de 2013
Minha nova caneca
Muitos associam a figura do bode ao demônio com que buscam acusar a Maçonaria de práticas satânicas, com argumentações integralmente destituídas da expressão da verdade.
O nosso mais célebre e saudoso escritor Maçônico Brasileiro Ir.’. José Castellani (In Memoriam) escreveu.
A origem desta denominação data do ano de 1808. Porém, para saber do seu significado temos necessidade de voltarmos no tempo. Por volta do III ano d.C. vários Apóstolos saíram para o mundo a fim de divulgar o cristianismo. Alguns foram para o lado judaico da Palestina. E lá, curiosamente, notaram que era comum ver um judeu falando ao ouvido de um bode, animal muito comum naquela região. Procurando saber o porquê daquele monólogo foi difícil obter resposta. Ninguém dava informação, com isso aumentava ainda mais a curiosidade dos representantes cristãos, em relação àquele fato. Até que Paulo, o Apóstolo, conversando com um Rabino de uma aldeia, foi informado, de que aquele ritual era usado para expiação dos erros. Fazia parte da cultura daquele povo contar a alguém da sua confiança, quando cometia, mesmo escondido, as suas faltas; ficaria mais aliviado junto à sua consciência, pois estaria dividindo o sentimento ou problema.
Mas por que bode? – Quis saber Paulo. É porque o bode é seu confidente. Como o bode não fala o confesso fica ainda mais seguro de que seus segredos serão mantidos, respondeu-lhe o Rabino. A Igreja, trinta e seis anos mais tarde, introduziu, no seu ritual, o confessionário, juntamente com o voto de silêncio por parte do padre confessor – nesse ponto a história não conta se foi o Apóstolo que levou a idéia aos seus superiores da Igreja; o certo é que ela faz bem à humanidade, aliado ao voto de silêncio. O povo passou a contar as suas faltas.
Voltemos a 1808, na França de Bonaparte, que após o golpe dos 18 Brumário, se apresentava como novo líder político daquele país. A Igreja, sempre oportunista, uniu-se a ele e começou a perseguir todas as instituições que não governo ou a Igreja.
Assim a Maçonaria, que era um fator pensante, teve seus direitos suspensos e seus Templos fechados; proibida de se reunir. Porém, irmãos de fibra na clandestinidade, se reuniram, tentando modificar a situação do país.
Neste período, vários Maçons foram presos pela Igreja e submetidos a terríveis inquisições.
Porém, ela nunca encontrou um covarde ou delator entre os Maçons. Chegando a ponto de um dos inquisidores dizer a seguinte frase a seu superior:
- “Senhor este pessoal (Maçons) parece “BODE”, por mais que eu flagele não consigo arrancar-lhes nenhuma palavra”.
Assim, a partir desta frase, todos os Maçons tinham, para os inquisidores, esta denominação: “BODE” – aquele que não fala o que sabe guardar segredo.
domingo, 14 de julho de 2013
Eu aprendi...
...que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo;
...que ser gentil é mais importante do que estar certo;
...que eu sempre posso fazer uma prece por alguém quando não tenho a força para ajudá-lo de alguma outra forma;
...que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto;
...que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender;
...que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos;
...que dinheiro não compra "classe";
...que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular;
...que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada;
...que Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa?
...que ignorar os fatos não os altera;
...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;
...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;
...que a maneira mais fácil para eu crescer como pessoa é me cercar de gente mais inteligente do que eu;
...que cada pessoa que a gente conhece deve ser saudada com um sorriso;
...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;
...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.
...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;
...que devemos sempre ter palavras doces e gentis pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las;
...que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência;
...que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;
...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;
...que só se deve dar conselho em duas ocasiões: quando é pedido ou quando é caso de vida ou morte;
...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.
Autor desconhecido...
sexta-feira, 28 de junho de 2013
O Maçom
Verdadeiro homem de bem, cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. É bom, humano e benevolente para com todos, sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê irmãos seus.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Não alimenta orgulho, nem ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra.
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios nem evidenciá-los. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las.
Não se envaidece da sua riqueza, nem das suas vantagens pessoais, usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos.
Se a Sociedade colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante o Criador do Universo; usa da sua autoridade para lhes levantar a moral e não para esmagá-los com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.
Quando subordinado, de sua parte compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente.
Finalmente, o verdadeiro Maçom respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da natureza, como quer que seja respeitado os seus.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma a defesa do fraco contra o forte, e sacrifica sempre seus interesses à justiça.
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Não alimenta orgulho, nem ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra.
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios nem evidenciá-los. Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las.
Não se envaidece da sua riqueza, nem das suas vantagens pessoais, usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos.
Se a Sociedade colocou sob o seu mando outros homens, trata-os com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante o Criador do Universo; usa da sua autoridade para lhes levantar a moral e não para esmagá-los com o seu orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.
Quando subordinado, de sua parte compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente.
Finalmente, o verdadeiro Maçom respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da natureza, como quer que seja respeitado os seus.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Entendeu?
"Eu sei que você acha que entendeu aquilo que eu disse, mas eu não tenho certeza de que aquilo que você entendeu é exatamente aquilo que eu quis dizer."
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Companheiro
Durante um período de trabalho e aprendizagem, ontem, depois de uma sabatina de perguntas que para mim, foi muito proveitosa. Felizmente tivemos nosso aumento de salário para o grau de companheiro.
Fico muito contente em fazer parte de dessa família e espero continuar aprendendo e levando essa energia às pessoas e lugares.
Dia 17/04/2013 será o GRANDE DIA.
Pronto para aprender e trabalhar mais.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Comece com um fim em mente.
Este é o hábito da liderança pessoal, que indica a necessidade de começar cada dia com um claro entendimento dos seus objetivos e destinos desejados.
É necessário entender que todas as coisas são criadas duas vezes. Pense na construção de uma casa – antes de começar a construção, se desenha um plano (a primeira criação). Após isso, constrói a casa (a segunda criação). Nos negócios funciona igual: a primeira vez, você define o que deseja conseguir, depois disso desenha todas as partes do negócio para conseguir o objetivo.
Isto explica a diferença entre liderança e gerência. A liderança deve vir primeiro.
A liderança implica concentrar-se na pergunta “o que quero conseguir ?”, a diferença da gerência que se baseia em “ qual é a melhor forma de conseguir o que quero ?”. O hábito 2 cobre o “o que quero conseguir” (liderança), e o 3 o “qual é a melhor forma” (gerência).
Liderança Vs gerência - exemplo
Imagine um grupo de pessoas abrindo uma estrada pelo mato.
O líder é a pessoa que sobe na árvore mais alta, olha ao redor, e declara “estamos no mato errado”.
Os gerentes são as pessoas que seguem os trabalhadores que cortam o mato, e vão escrevendo os manuais de procedimento. A esses últimos não lhes importa se é o mato correto ou não, sempre e quando estejam progredindo no seu trabalho.
Para ser eficiente, não importa quanto se trabalhe no mato equivocado. Dai que a liderança deve ser primeiro, e a gerência vir depois.
Começar o día com um fim em mente implica ter seus valores firmemente estabelecidos na sua mente, de forma a afrontar o desafio, de tomar decisões que se derivem deles. Você pode fazer isto, escrevendo um enunciado de missão pessoal (personal mission statement) – não para sua empresa, para você. Faça uma lista dos princípios pelos quais você vive e trabalha. Por exemplo: “escutar as duas partes antes de tomar uma decisão; defender aos que não vieram; pedir a opinião dos outros” e assim sucessivamente. Utilize este enunciado como base para todas as decisões que tome.
Seu centro
Para escrever este enunciado, deve primeiro explorar seu centro (ou núcleo), o qual está conformado pelos seus paradigmas básicos – a lente que usa para ver o mundo. Qualquer que seja seu centro, será sua fonte de segurança (sentido do valor e auto-estima), guia (princípios que utiliza para controlar suas decisões), sabedoria (seu juízo e perspectiva da vida) e poder (habilidade para atuar e conseguir o que deseja).
Seu tipo de centro indicará o tipo de comportamento e de decisões que tome. Estes são alguns dos centros comuns, e as razões que podem impedi-lo de ser eficiente.
- Centrado no seu cônjuge ou sua família: obtém seu sentido de segurança e valor pessoal do seu matrimônio e filhos. Mas ter problemas com a sua família, pode afetar sua auto-estima. Além disso, pode preocupar-se demais por ser popular com seus filhos, em lugar de ensinar-lhes auto-disciplina.
- Centrado no dinheiro ou no seu trabalho: sua segurança vem da quantidade de dinheiro que tem ou da quantidade de trabalho que faz. Uma pequena ameaça a seu ingresso, ou um problema de trabalho, podem derrubar sua vida.
- Centrado en posses: sua segurança provém de ter casas, veículos, barcos etc. Como você equipara o seu valor pessoal com o valor do que você possui, seu valor varia constantemente. Se está em presença de alguém com mais posses ou maior status, você se sente inferior.
Cada um destes centros é volátil e pouco consistente. Se você possui um deles, você dá a outro o poder sobre suas decisões e comportamento.
O hábito 2 fala sobre conseguir o centro adequado – um centro baseado em princípios, que não mudam, nem tem horizonte de tempo. Sua segurança provirá de saber que não mudam. À diferença do seu cônjuge ou familiares, os princípios não morrem ou solicitam divórcio. À diferença do dinheiro ou dos bens, os princípios não podem ser roubados ou perdidos.
Seu comportamento e os centros – exemplo
Imagine que é o fim do dia de trabalho, e prometeu a sua esposa levá-la a um concerto . A última hora, seu chefe lhe pede, por favor, que fique trabalhando até tarde, para ajudá-lo a preparar uma apresentação.
- Se você esta centrado no seu cônjuge ou familia, sua esposa vem primero. Dirá ao seu chefe que não pode.
- Se você esta centrado no dinheiro, pensará no dinheiro que conseguirá por trabalhar horas extras,e deixará sua esposa em casa.
- Se está centrado no trabalho, terá a oportunidade de ganhar pontos com seu chefe. Você esperará que sua esposa se sinta orgulhosa por você ter trabalhado duramente.
- Se está centrado em posses, traduzirá as horas de sobretempo em algo que se possa comprar. Se o que pode comprar vale mais do que as entradas para o concerto, você fica.
Uma pessoa centrada em princípios avalia as opções sem os preconceitos ou emoções dos outros centros. Levará todos os fatores em consideração e procurará a solução que melhor se adapte a suas necessidades.
Há cinco diferenças importantes na hora de tomar uma decisão baseada em princípios:
1.- Você toma a decisão pró-ativamente, baseado no seu sentido da razão, e não porque alguém o empurre numa direção ou outra
2.- Você sabe que sua decisão é a adequada, porque está baseada em princípios com resultados previsíveis a longo prazo
3.- Sua decisão contribui a reforçar os seus valores
4.- Pode comunicar-se honestamente com as partes envolvidas, porque tem desenvolvido relações interdependentes com eles
5.- Se sente confortável com sua decisão, seja ela qual for
É necessário entender que todas as coisas são criadas duas vezes. Pense na construção de uma casa – antes de começar a construção, se desenha um plano (a primeira criação). Após isso, constrói a casa (a segunda criação). Nos negócios funciona igual: a primeira vez, você define o que deseja conseguir, depois disso desenha todas as partes do negócio para conseguir o objetivo.
Isto explica a diferença entre liderança e gerência. A liderança deve vir primeiro.
A liderança implica concentrar-se na pergunta “o que quero conseguir ?”, a diferença da gerência que se baseia em “ qual é a melhor forma de conseguir o que quero ?”. O hábito 2 cobre o “o que quero conseguir” (liderança), e o 3 o “qual é a melhor forma” (gerência).
Liderança Vs gerência - exemplo
Imagine um grupo de pessoas abrindo uma estrada pelo mato.
O líder é a pessoa que sobe na árvore mais alta, olha ao redor, e declara “estamos no mato errado”.
Os gerentes são as pessoas que seguem os trabalhadores que cortam o mato, e vão escrevendo os manuais de procedimento. A esses últimos não lhes importa se é o mato correto ou não, sempre e quando estejam progredindo no seu trabalho.
Para ser eficiente, não importa quanto se trabalhe no mato equivocado. Dai que a liderança deve ser primeiro, e a gerência vir depois.
Começar o día com um fim em mente implica ter seus valores firmemente estabelecidos na sua mente, de forma a afrontar o desafio, de tomar decisões que se derivem deles. Você pode fazer isto, escrevendo um enunciado de missão pessoal (personal mission statement) – não para sua empresa, para você. Faça uma lista dos princípios pelos quais você vive e trabalha. Por exemplo: “escutar as duas partes antes de tomar uma decisão; defender aos que não vieram; pedir a opinião dos outros” e assim sucessivamente. Utilize este enunciado como base para todas as decisões que tome.
Seu centro
Para escrever este enunciado, deve primeiro explorar seu centro (ou núcleo), o qual está conformado pelos seus paradigmas básicos – a lente que usa para ver o mundo. Qualquer que seja seu centro, será sua fonte de segurança (sentido do valor e auto-estima), guia (princípios que utiliza para controlar suas decisões), sabedoria (seu juízo e perspectiva da vida) e poder (habilidade para atuar e conseguir o que deseja).
Seu tipo de centro indicará o tipo de comportamento e de decisões que tome. Estes são alguns dos centros comuns, e as razões que podem impedi-lo de ser eficiente.
- Centrado no seu cônjuge ou sua família: obtém seu sentido de segurança e valor pessoal do seu matrimônio e filhos. Mas ter problemas com a sua família, pode afetar sua auto-estima. Além disso, pode preocupar-se demais por ser popular com seus filhos, em lugar de ensinar-lhes auto-disciplina.
- Centrado no dinheiro ou no seu trabalho: sua segurança vem da quantidade de dinheiro que tem ou da quantidade de trabalho que faz. Uma pequena ameaça a seu ingresso, ou um problema de trabalho, podem derrubar sua vida.
- Centrado en posses: sua segurança provém de ter casas, veículos, barcos etc. Como você equipara o seu valor pessoal com o valor do que você possui, seu valor varia constantemente. Se está em presença de alguém com mais posses ou maior status, você se sente inferior.
Cada um destes centros é volátil e pouco consistente. Se você possui um deles, você dá a outro o poder sobre suas decisões e comportamento.
O hábito 2 fala sobre conseguir o centro adequado – um centro baseado em princípios, que não mudam, nem tem horizonte de tempo. Sua segurança provirá de saber que não mudam. À diferença do seu cônjuge ou familiares, os princípios não morrem ou solicitam divórcio. À diferença do dinheiro ou dos bens, os princípios não podem ser roubados ou perdidos.
Seu comportamento e os centros – exemplo
Imagine que é o fim do dia de trabalho, e prometeu a sua esposa levá-la a um concerto . A última hora, seu chefe lhe pede, por favor, que fique trabalhando até tarde, para ajudá-lo a preparar uma apresentação.
- Se você esta centrado no seu cônjuge ou familia, sua esposa vem primero. Dirá ao seu chefe que não pode.
- Se você esta centrado no dinheiro, pensará no dinheiro que conseguirá por trabalhar horas extras,e deixará sua esposa em casa.
- Se está centrado no trabalho, terá a oportunidade de ganhar pontos com seu chefe. Você esperará que sua esposa se sinta orgulhosa por você ter trabalhado duramente.
- Se está centrado em posses, traduzirá as horas de sobretempo em algo que se possa comprar. Se o que pode comprar vale mais do que as entradas para o concerto, você fica.
Uma pessoa centrada em princípios avalia as opções sem os preconceitos ou emoções dos outros centros. Levará todos os fatores em consideração e procurará a solução que melhor se adapte a suas necessidades.
Há cinco diferenças importantes na hora de tomar uma decisão baseada em princípios:
1.- Você toma a decisão pró-ativamente, baseado no seu sentido da razão, e não porque alguém o empurre numa direção ou outra
2.- Você sabe que sua decisão é a adequada, porque está baseada em princípios com resultados previsíveis a longo prazo
3.- Sua decisão contribui a reforçar os seus valores
4.- Pode comunicar-se honestamente com as partes envolvidas, porque tem desenvolvido relações interdependentes com eles
5.- Se sente confortável com sua decisão, seja ela qual for
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
24 toques para ser mais feliz.
01 - Seja ético.
A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos. Pisar nos outros para subir desperta o desejo de vingança.
02 - Estude sempre e muito.
A glória pertence àqueles que têm um trabalho especial para oferecer.
03 - Acredite sempre no amor.
Não fomos feitos para a solidão. Se você está sofrendo por amor, está com a pessoa errada ou amando de uma forma ruim para você. Caso tenha se separado,curta a dor, mas se abra para outro amor.
04 - Seja grato(a) a quem participa de suas conquistas.
O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe. Agradecer é a melhor maneira de deixar os outros motivados.
05 - Eleve suas expectativas.
Pessoas com sonhos grandes obtêm energia para crescer. Os perdedores dizem: "isso não é para nós". Os vencedores pensam em como realizar seu objetivo.
06 - Curta muito a sua companhia.
Casamento dá certo para quem não é dependente.
07 - Tenha metas claras.
A História da Humanidade é cheia de vidas desperdiçadas: amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam carreiras o sucesso, etc. Ter objetivos evita desperdícios de tempo, energia e dinheiro.
08 - Cuide bem do seu corpo.
Alimentação, sono e exercício são fundamentais para uma vida saudável. Seu corpo é seu templo. Gostar da gente deixa as portas abertas para os outros gostarem também.
09 - Declare o seu amor.
Cada vez mais devemos exercer o nosso direito de buscar o que queremos (sobretudo no amor). Mas atenção: elegância e bom senso são fundamentais.
10 - Amplie os seus relacionamentos profissionais.
Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão. Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos.
11 - Seja simples.
Retire da sua vida tudo o que lhe dá trabalho e preocupação desnecessários.
12 - Não imite o modelo masculino do sucesso.
Os homens fizeram sucesso a custa de solidão e da restrição aos sentimentos. O preço tem sido alto: infartos e suicídios. Sem dúvida, temos mais a aprender com as mulheres do que elas conosco. Preserve a sensibilidade feminina - é mais natural e mais criativa.
13 - Tenha um orientador.
Viver sem é decidir na neblina, sabendo que o resultado só será conhecido, quando pouco resta a fazer. Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e mais bem sucedido, para lhe orientar nas decisões, caso precise.
14 - Jogue fora o vício da preocupação.
Viver tenso e estressado está virando moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompatíveis. Bobagem ... Defina suas metas, conquiste-as e deixe as neuras para quem gosta delas.
15 - O amor é um jogo cooperativo.
Se vocês estão juntos é para jogar no mesmo time.
16 - Tenha amigos vencedores.
Aproxime-se de pessoas com alegria de viver.
17 - Diga adeus a quem não o(a) merece.
Alimentar relacionamentos, que só trazem sofrimento é masoquismo, é atrapalhar sua vida. Não gaste vela com mau defunto. Se você estiver com um marido/mulher que não esteja compartilhando, empreste, venda, alugue, doe... e deixe o espaço livre para um novo amor.
18 - Resolva!
A mulher/homem do milênio vai limpar de sua vida as situações e os problemas desnecessários.
19 - Aceite o ritmo do amor.
Assim como ninguém vai empolgadíssimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão. Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o começo de muita frustração.
20 - Celebre as vitórias.
Compartilhe o sucesso, mesmo as pequenas conquistas, com pessoas queridas. Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.
21 - Perdoe!
Se você quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todo mundo erra, a gente também.
22 - Arrisque!
O amor não é para covardes. Quem fica a noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir. E o único risco será o de engordar.
23 - Tenha uma vida espiritual.
Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer. Reze antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma. Oração e meditação são fontes de inspiração.
24 - Muita Paz, Harmonia e Amor... sempre!
Roberto Shinyashiki
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Isaías 61
1 - O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos;
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
O POBRE E AS MOEDAS
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, uma pessoa chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei, respondeu o tolo. “Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso demais, acaba estragando sua fonte de renda.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, uma pessoa chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei, respondeu o tolo. “Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso demais, acaba estragando sua fonte de renda.
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