Uma parábola já
famosa é esta a do bambu e do carvalho. Diz-se que em certo bosque havia um
imenso carvalho: árvore frondosa, de grosso calibre, com uma enorme copa, suas raízes
eram grandes e visíveis. O carvalho esbanjava força. Próximo dele, em contraste
por assim dizer, havia um bambuzal. Eram milhares deles. Poucas folhas, raízes
ocultas, e bem fininhas. Certa vez veio sobre aquele bosque uma tempestade
fortíssima. Muito vento e muita chuva. Durante a tempestade o vento bateu em
muitas árvores e as derrubou. Entre as que foram ao chão estava aquele
majestoso e nobre carvalho. Sobreviveram outras de médio e pequeno porte, e os
bambus que estavam lá. Durante a tempestade os bambus sacudiram de um lado para
outro, mas não foram arrebatados pela força do vento.
É intrigante o fato, mas é possível. O carvalho tinha o caule muito grosso e inflexível. Quando vieram os ventos ele não pode suportar e a sua dureza o levou ao chão. As suas raízes eram muito visíveis e pouco profundas. Embora fosse mais bonito que o bambuzal, ele não possuía a flexibilidade e a profundidade das raízes do bambu. Em contra partida os bambus sobreviveram porque, pelo fato de não ostentarem caules grossos e copa frondosa, eram capazes de se curvar quando vinha o vento. Outro fato que ajudou muito os bambus a ficarem de pé foi a união deles. Eram muitos bambus juntinhos - isto dava segurança. Mas só estavam juntos porque sabiam seus limites e compartilhavam do mesmo solo, da mesma água.
Assim é em nossa vida. Se formos inflexíveis e durões com as pessoas não ficará ninguém junto de nós e, abandonados, cairemos na primeira grande tempestade da vida. Se, pelo contrário, formos humildes e flexíveis teremos muitas pessoas próximas a nós, virá a chuva, o vento mas não cederemos porque há aí a humildade de se curvar.
Nunca é bom viver isolado. A auto-suficiência, a prepotência e inflexibilidade daquele carvalho fez com que ele ficasse desabrigado. A sua vaidade em mostrar as raízes era pura fraqueza. Elas eram por demasiado superficiais e pouco profundas.
É intrigante o fato, mas é possível. O carvalho tinha o caule muito grosso e inflexível. Quando vieram os ventos ele não pode suportar e a sua dureza o levou ao chão. As suas raízes eram muito visíveis e pouco profundas. Embora fosse mais bonito que o bambuzal, ele não possuía a flexibilidade e a profundidade das raízes do bambu. Em contra partida os bambus sobreviveram porque, pelo fato de não ostentarem caules grossos e copa frondosa, eram capazes de se curvar quando vinha o vento. Outro fato que ajudou muito os bambus a ficarem de pé foi a união deles. Eram muitos bambus juntinhos - isto dava segurança. Mas só estavam juntos porque sabiam seus limites e compartilhavam do mesmo solo, da mesma água.
Assim é em nossa vida. Se formos inflexíveis e durões com as pessoas não ficará ninguém junto de nós e, abandonados, cairemos na primeira grande tempestade da vida. Se, pelo contrário, formos humildes e flexíveis teremos muitas pessoas próximas a nós, virá a chuva, o vento mas não cederemos porque há aí a humildade de se curvar.
Nunca é bom viver isolado. A auto-suficiência, a prepotência e inflexibilidade daquele carvalho fez com que ele ficasse desabrigado. A sua vaidade em mostrar as raízes era pura fraqueza. Elas eram por demasiado superficiais e pouco profundas.
Aprendamos pois a sermos humildes, a confiarmos nos irmãos, a sermos flexíveis e abertos ao diálogo, cedendo sempre e firmando raízes no mais profundo que é Deus. Desse modo venha o vento que vier, unidos, flexíveis e profundamente enraizados em Deus não pereceremos.
Tudo justo e perfeito...
ResponderExcluir#Jurandir
Eeeeee Jurandir sempre presente.
ResponderExcluirSabe que pode contar comigo. E tbm sei que posso contar com vc.
Isso ai cara!!!
ExcluirSempre que precisar!!!
Não há bons ventos para aquele que não tem rumo...
#Jurandir
Todos deveriam lembrar desta parábola.
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