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sábado, 28 de setembro de 2013

Penna Seixas e a Banda Frobenius

Um pouco desse dia especial, a favor do projeto MUDAR - http://www.mudar.org.br/projeto/

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Reconstrução


Quando nasci, e vi a Luz pela primeira vez, lá estava ele. Guiou meus passos, me orientou, até conseguir andar (ainda que com ajuda). Contagiou todos com sua infinita alegria e generosidade. Suas palavras sábias e atitudes exemplares sempre foram e serão motivos de inspiração. Porém, decidiu sair de casa.
Foi muito ruim quando olhei para aquela parede maciça e vi que um GRANDE tijolo começava a se quebrar. Um buraco tomou conta e o vazio se fez presente.
Toda aquela energia canalizada se esvaia através deste buraco.
Porque decidiu? Não sei. Só sei que a casa ficou faltando um pedaço. E lá vamos nós para a reconstrução.

A Ti, só tenho de desejar tudo de bom; agradecer pela paciência, perseverança e dedicação a este que vos escreve.

Que o G:. A:. D:. U:. lhe guie por caminhos abençoados, e que esses caminhos se cruzem com os meus, pois lhe tenho para eternidade.
T:. F:. A:.  meu amigo Ir:. e eterno V:.M:.

domingo, 15 de setembro de 2013

Porco Turbinado com Penna Seixas.

Excelente dia, música, comida, bebida, companhia dos Irmãos, Cunhadas e Sobrinhos. Fantástico.

Conseguimos até ganhar uma nota que "Uma Penna" convertida em Reais não tem valor que pague.
Penna Seixas teve participação especial no Filme do Raul, conseguimos diversa fotos e até subir no palco.

TOCA RAUL


15/09/2013

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Beleza e Saúde

Segunda matéria efetuada por minha amada esposa Alessandra, poderoso cunhado Ronaldo e a repórter Giovanna Santo.
A matéria é feita sobre a excelente profissional (que por acaso é minha irmã) Priscilla.


Mais uma produção Roiiiles.


Parabéns a todos.


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Zero

Como pode nada ser alguma coisa?

sábado, 7 de setembro de 2013

O que você quer ser quando crescer?

A criança interior.


"Em todo adulto espreita uma criança - uma criança eterna, algo que está sempre vindo a ser, que nunca está completo, e que solicita, atenção e educação incessantes. Essa é a parte da personalidade humana que quer desenvolver-se e tornar-se completa"
 Carl Gustav Jung psquiatra suiço (1875-1961)

Muito se fala sobre a criança interior, mas nem sempre conseguimos entender seu verdadeiro significado e toda a transformação possível através do reencontro com a mesma.
Assim, com o intuito de elevar o conhecimento sobre o assunto e, consequentemente, o autoconhecimento, começarei a partir desse artigo, uma série em que irei abordar esse assunto com a profundidade e seriedade que ele requer, com indicações de livros e filmes que com certeza poderão enriquecer seu conhecimento.
Solicito que ao ler essa série, o leitor utilize suas faculdades intuitivas, mais do que as analíticas. Não pense que criança interior é aquela que veio do interior ou seus filhos, mas sim aquela que vive dentro de nós. Acredito que os conceitos da teoria de Carl Gustav Jung se fazem necessários para uma maior compreensão do referencial teórico utilizado, onde alguns serão descritos ao final de cada artigo.
Começaremos com o *arquétipo da criança, que poderíamos chamar de a "grande" imagem da criança interior, uma vez que ela é a criança que todos nós contemos, não só como parte de nós, mas também como uma forma codificada da vivência coletiva que a humanidade tem com relação à criança.
A promessa que essa criança representa está dentro de nós, em nossas origens e esperanças. O aspecto divino da criança interior que habita em todos nós é uma fonte que, quando percebida conscientemente, pode nos oferecer coragem, entusiasmo e, principalmente, cura. Ela é divinamente inspirada, irradiando luz para quem a encontra e iluminando nossa **sombra.
É importante salientar que a criança divina se distingue da criança interior formada a partir da memória das vivências pessoais, ou seja, a criança negligenciada, vítima de abuso, não amada, exageradamente disciplinada, excessivamente criticada, cobrada e humilhada, assim como os aspectos vulneráveis e carentes da criança que fomos um dia. É a criança de nossas vivências e que todos nós desejamos curar para podermos recuperar a energia que ainda resiste em forma de defesa, que acabamos por desenvolver para nos proteger das primeiras experiências sofridas.
As defesas podem ser muitas como forma inconsciente de fugir do que um dia sentiu, seja através da fuga pelo álcool, comida, drogas, sexo, poder, dinheiro, enfim, é a busca pelo externo com o intuito de não sentir o que está dentro. A criança divina é um símbolo de transformação, o qual é portador da cura, daquilo que torna inteiro. Curar essa criança interior através da criança divina significa uma das tarefas mais sagradas e também nos possibilita não continuarmos mantendo inconscientemente alguns padrões com nossos próprios filhos nem com nós mesmos.
Independente do histórico de vida de cada um, torna-se imprescindível o entendimento dessa teoria para quem está em busca do seu verdadeiro 'eu', o self , pois sempre parece nos faltar algo à nossa infância de verdade.
Infância ideal e infância real
Em geral, levamos dentro de nós uma imagem da infância ideal, daquela em que o acolhimento e demonstrações de amor foram perfeitos. Essa imagem muitas vezes poderá ser projetada nos outros e lamentando-nos por um ideal, idealizamos relacionamentos e aumentamos nossa solidão e dor. Por trás dessas imagens da infância real e da infância ideal está a imagem da criança interior divina, que brota da camada arquetípica mais profunda de nosso ser.
A criança interior divina tem a inocência, a espontaneidade e o anseio profundo da alma humana por expandir-se e crescer. Às vezes, essa criança interior faz exigências muito intensas, apresentando-se por emoções, ansiedade, depressão, raiva, conflito, vazio, solidão, ou sintomas físicos. A força vital e natural desse arquétipo quer o nosso reconhecimento e ao ser ignorada pode acarretar sérias consequências quando adulto. Quando não fomos devidamente valorizados quando crianças, diminuímos o valor da criança interior e assim mantemos as vivências de nossa infância e seu sofrimento.
Para encontrar essa criança abandonada o mais indicado é através do processo analítico, ou seja, da psicoterapia com base no inconsciente, amparando essa criança e compreendendo seus sentimentos, pois a cura só acontece quando lamentamos nossos sentimentos mais íntimos. Assim, desenvolvemos ***a função transcendente, que nos conduz à revelação do essencial no homem. No início não passa de um processo natural. Jung deu a esse processo o nome de ****processo de individuação, o qual parte do pressuposto de que o homem é capaz de atingir sua totalidade, isto é, de que pode curar-se.
E essa cura pode muitas vezes ser obtida quando se encontra essa criança, muitas vezes abandonada, mas que nem sempre conseguimos reconhecer sua existência, principalmente pelo fato da resistência e máscaras que vamos desenvolvendo no decorrer da vida e que nos distancia de nosso verdadeiro eu.
O primeiro passo no processo de individuação é explorar a persona (máscara), pois embora tenha funções protetoras importantes, ela é também uma máscara que esconde o self, nosso verdadeiro eu, o inconsciente e tudo que ele contêm e que serão explorados no próximo artigo.
*Arquétipo: conteúdos do inconsciente coletivo.
**Sombra: tudo aquilo que não percebemos e não aceitamos, e que gostaríamos de não ver. Parte obscura e inconsciente.

Fonte:http://www2.uol.com.br/vyaestelar/crianca01.htm

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

A mulher sábia.

No livro de Provérbios de Salomão, capítulo 14 versículo 1, a palavra do Senhor diz: Toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola derruba com as suas próprias mãos.

Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas joias. O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho. 

Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida. Busca lã e linho e de bom grado trabalha com as mãos.

É como o navio mercante: de longe traz o seu pão. É ainda noite, e já se levanta, e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas.

Ela percebe que o seu ganho é bom; abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado. Não teme a neve, pois todos andam vestidos de lã escarlate. Faz para si cobertas, veste-se de linho fino e de púrpura.

Seu marido é estimado entre os juízes, quando se assenta com os anciãos da terra.

Ela faz roupas de linho fino, e vende-as, a força e a dignidade são os seus vestidos, e, quanto ao dia de amanhã, não tem preocupações.    

Fala com sabedoria, e a instrução da bondade está na sua língua. Atende ao bom andamento da sua casa e não come o pão da preguiça.

Levantam-se seus filhos e lhe chamam afortunada; seu marido a louva, dizendo: Muitas mulheres procedem virtuosamente, mas tu a todas dominas.

Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa será louvada.  Dai-lhe do fruto das suas mãos, e de público a louvarão as suas obras.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A iniciação

Um ano após a iniciação.

Lembro-me como se fosse hoje; as preparações, as dúvidas e ansiedades do dia anterior. Tudo isso estava presente naquele dia (05/09/2012).
Saí da minha casa com todos os preparativos (ainda de dia) com a sensação de que estavam me observando.
Peguei o ônibus me dirigindo para a primeira etapa desta enigmática e intrigante caminhada.
Lá chegando, fui muito bem recebido e após algumas horas me juntei a outra pessoa (pelo menos agora tinha um companheiro) para uma próxima etapa. Uma caminhada para um lugar onde muitos teriam medo, mas que para mim, transmitiu serenidade.
Chegando ao labirinto, depois de algumas informações, conseguimos encontrar o tão almejado destino. Cheio de simbologias e informações, após alguns rituais fomos orientados a seguir adiante para uma longa caminhada até o próximo destino.
Observados a todo o momento por algo invisível, tornava-se cada vez mais visível a GRANDE chagada.
Uma breve parada para comer e refletir, recebemos mais uma parte deste enigma, que formara a última parte de um mapa com um "X" (como aqueles mapas do tesouro) indicando onde deveríamos "cavar".

Finalmente chegando, descobri que ali estava o início de tudo.

Alexandre Torres Guimarães:.

Mania de explicação

Era uma menina que gostava de inventar uma explicação para cada coisa. 

Explicação é uma frase que se acha mais importante do que a palavra. 
As pessoas até se irritavam.
Irritação é um alarme de carro que dispara bem no meio de seu peito, com aquela menina explicando o tempo todo o que a população inteira já sabia. 
Quando ela se dava conta, todo mundo tinha ido embora. Então ela ficava lá, explicando, sozinha. 
Solidão é uma ilha com saudade de barco. 
Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança pra acontecer de novo e não consegue. 
Lembrança é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.
Autorização é quando a coisa é tão importante que só dizer "eu deixo" é pouco. 
Pouco é menos da metade. 
Muito é quando os dedos da mão não são suficientes. 
Desespero são dez milhões de fogareiros acesos dentro de sua cabeça. 
Angústia é um nó muito apertado bem no meio do sossego. 
Agonia é quando o maestro de você se perde completamente. 
Preocupação é uma cola que não deixa o que não aconteceu ainda sair de seu pensamento. 
Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que devia querer outra coisa. 
Certeza é quando a idéia cansa de procurar e pára. 
Intuição é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido. 
Pressentimento é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista. 
Renúncia é um não que não queria ser ele. 
Sucesso é quando você faz o que sempre fez só que todo mundo percebe. 
Vaidade é um espelho onisciente, onipotente e onipresente. 
Vergonha é um pano preto que você quer pra se cobrir naquela hora. 
Orgulho é uma guarita entre você e o da frente. 
Ansiedade é quando faltam cinco minutos sempre para o que quer que seja. 
Indiferença é quando os minutos não se interessam por nada especialmente. 
Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento. 
Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado. 
Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes. 
Tristeza é uma mão gigante que aperta seu coração. 
Alegria é um bloco de Carnaval que não liga se não é fevereiro. 
Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma. 
Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros. 
Decepção é quando você risca em algo ou em alguém um xis preto ou vermelho. 
Desilusão é quando anoitece em você contra a vontade do dia. 
Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas, geralmente, não podia. 
Perdão é quando o Natal acontece em maio, por exemplo. 
Desculpa é uma frase que pretende ser um beijo. 
Excitação é quando os beijos estão desatinados pra sair de sua boca depressa. 
Desatino é um desataque de prudência. 
Prudência é um buraco de fechadura na porta do tempo. 
Lucidez é um acesso de loucura ao contrário. 
Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato. 
Emoção é um tango que ainda não foi feito. 
Ainda é quando a vontade está no meio do caminho. 
Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele. 
Desejo é uma boca com sede. 
Paixão é quando apesar da placa "perigo" o desejo vai e entra. 
Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado. Não. Amor é um exagero... Também não. É um desadoro... Uma batelada? Um enxame, um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego? Talvez porque não tivesse sentido, talvez porque não houvesse explicação, esse negócio de amor ela não sabia explicar, a menina.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

O Principal


Conta a lenda que certa mulher pobre, com uma criança no colo, passou diante de uma caverna e escutou uma voz misteriosa que lá de dentro dizia:
-Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porém, de uma coisa, depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal...

A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas joias, colocou a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental.
A voz misteriosa falou novamente:
-Você só tem oito minutos.

Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou. 
Lembrou-se então, de que a criança lá ficara e a porta estava fechada para sempre!

A riqueza durou pouco e desespero sempre.

O mesmo acontece por vezes conosco. 
Temos cerca de oitenta anos para viver neste mundo, e uma voz sempre nos adverte:
-"Não se esqueça do principal!" 
E o principal são os valores espirituais, a vida, as amizades, o amor. Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado. Assim, esgotamos o nosso tempo aqui e deixamos de lado o essencial, "os tesouros da alma!". 

Que jamais nos esqueçamos de que a vida, neste mundo passa breve e que a morte chega inesperadamente, E, quando a porta desta vida se fechar para nós, de nada valerão as lamentações e riquezas materiais, pois as verdadeiras riquezas nos são de graça e essas levamos para eternidade.

Não nos esqueçamos, pois do principal.